{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/cultura/2016/10/17/as-celulas-de-bourgeois-no-museu-de-arte-moderna-de-louisiana" }, "headline": "\u0022As c\u00e9lulas\u0022 de Bourgeois no Museu de Arte Moderna de Louisiana", "description": "O museu de Arte Moderna de Louisiana, na Dinamarca, acolhe as obras da artista norte-americana Louise Bourgeois.", "articleBody": "O museu de Arte Moderna de Louisiana, na Dinamarca, acolhe as obras da artista norte-americana Louise Bourgeois. \u201cThe Structure of Existence: The Cells\u201d \u00e9 o nome deste conjunto de instala\u00e7\u00f5es, que representa o corpo e a mente. Cada c\u00e9lula \u00e9 uma obra independente preenchida com objetos que, no seu todo, criam determinados cen\u00e1rios. \u201cCom as c\u00e9lulas ela p\u00f4de criar os seus pr\u00f3prios espa\u00e7os, que eram independentes dos espa\u00e7os aleat\u00f3rios do museu onde as suas obras estavam inseridas. Deste modo, conseguiu compor uma pe\u00e7a de arquitetura espacial em tr\u00eas dimens\u00f5es e integrar uma determinada hist\u00f3ria, ambiente e temperamento, independentemente do contexto em que as obras est\u00e3o inseridas\u201d, explica Tine Colstrup, curadora do \u201cmuseu\u201d: https://en.louisiana.dk/exhibition/louise-bourgeois. A exposi\u00e7\u00e3o re\u00fane 25 das 62 c\u00e9lulas criadas por Bourgeois. Algumas destas foram as suas primeiras tentativas, incluindo as obras criadas para a exposi\u00e7\u00e3o internacional Carnegie, em S\u00e3o Petersburgo, no ano 1991. As primeiras instala\u00e7\u00f5es a que a artista chamou de c\u00e9lulas. \u201cUsamos frascos de perfume para a sensa\u00e7\u00e3o de cheiro, temos um ouvido para ouvir. Recorremos a todos os sentidos e as suas rela\u00e7\u00f5es com a mem\u00f3ria, mas tamb\u00e9m com a dor, que \u00e9 o principal tema destas primeiras c\u00e9lulas.As c\u00e9lulas s\u00e3o todas muito pequenas, aludem a espa\u00e7os claustrof\u00f3bicos, e \u00e9 esse tipo de espa\u00e7os a que a artista d\u00e1 prefer\u00eancia\u201d, refere Colstrup. Louise Bourgeois morreu em 2010. Tinha 98 anos. \u201cThe Last Climb\u201d (\u201cA \u00faltima subida\u201d, em tradu\u00e7\u00e3o livre) foi a sua \u00faltima obra. Uma escada em espiral que atravessa o telhado e leva a lugar nenhum. As obras de Bourgeois estar\u00e3o expostas no museu de Arte Moderna de Louisiana at\u00e9 26 de fevereiro.", "dateCreated": "2016-10-17T11:19:48+02:00", "dateModified": "2016-10-17T11:19:48+02:00", "datePublished": "2016-10-17T11:19:48+02:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F346858%2F1440x810_346858.jpg", "width": 1440, "height": 810, "caption": "O museu de Arte Moderna de Louisiana, na Dinamarca, acolhe as obras da artista norte-americana Louise Bourgeois.", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F346858%2F432x243_346858.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "S\u00e9ries" ], "isAccessibleForFree": "False", "hasPart": { "@type": "WebPageElement", "isAccessibleForFree": "False", "cssSelector": ".poool-content" } }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

"As células" de Bourgeois no Museu de Arte Moderna de Louisiana

"As células" de Bourgeois no Museu de Arte Moderna de Louisiana
Direitos de autor 
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

O museu de Arte Moderna de Louisiana, na Dinamarca, acolhe as obras da artista norte-americana Louise Bourgeois.

PUBLICIDADE

O museu de Arte Moderna de Louisiana, na Dinamarca, acolhe as obras da artista norte-americana Louise Bourgeois.

“The Structure of Existence: The Cells” é o nome deste conjunto de instalações, que representa o corpo e a mente.

Cada célula é uma obra independente preenchida com objetos que, no seu todo, criam determinados cenários.

“Com as células ela pôde criar os seus próprios espaços, que eram independentes dos espaços aleatórios do museu onde as suas obras estavam inseridas. Deste modo, conseguiu compor uma peça de arquitetura espacial em três dimensões e integrar uma determinada história, ambiente e temperamento, independentemente do contexto em que as obras estão inseridas”, explica Tine Colstrup, curadora do “museu”: https://en.louisiana.dk/exhibition/louise-bourgeois.

A exposição reúne 25 das 62 células criadas por Bourgeois.

Algumas destas foram as suas primeiras tentativas, incluindo as obras criadas para a exposição internacional Carnegie, em São Petersburgo, no ano 1991. As primeiras instalações a que a artista chamou de células.

“Usamos frascos de perfume para a sensação de cheiro, temos um ouvido para ouvir. Recorremos a todos os sentidos e as suas relações com a memória, mas também com a dor, que é o principal tema destas primeiras células.
As células são todas muito pequenas, aludem a espaços claustrofóbicos, e é esse tipo de espaços a que a artista dá preferência”, refere Colstrup.

Louise Bourgeois morreu em 2010. Tinha 98 anos.

“The Last Climb” (“A última subida”, em tradução livre) foi a sua última obra. Uma escada em espiral que atravessa o telhado e leva a lugar nenhum.

As obras de Bourgeois estarão expostas no museu de Arte Moderna de Louisiana até 26 de fevereiro.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Rendez-vous: Sugestões Culturais na Europa

Uzbequistão apresenta Tashkent modernista na Bienal de Veneza 2025

Conheça os violinistas que protagonizaram o primeiro Classic Violin Olympus no Dubai