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Regressar à escola pelo futuro da Europa

Regressar à escola pelo futuro da Europa
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O desemprego jovem é uma das “pragas” dos tempos modernos. A crise de 2008 abateu-se sobre as empresas e a aparente bonança de há apenas uma década deu lugar a uma depressão económica. Em especial sobre o setor da construção, o qual empurrou muitos jovens para uma vida precária e de pouca esperança. Boa parte deles, sem estudos, por terem abandonado de forma precoce a escola em busca de um rendimento que lhes alimentasse a avidez de consumo.

Nesta edição de Geração Y, visitamos Espanha, que, de acordo com dados do Eurostat referentes a 2011, é o segundo Estado Membro da UE com maior taxa de abandono escolar precoce (26,5 por cento) atrás de Malta (33,5 por cento) e à frente de Portugal (23,2 por cento). Os portugueses, curiosamente, foram os campeões da maior redução destes números: quase 15 por cento face a 2006.

Em Barcelona, damos a conhecer um dos projetos que está alicerçado ao novo programa europeu Erasmus+, o Prevention of School Drop-Out (tr.: prevenção do abandono escolar). Conversámos com dois jovens que decidiram retomar os estudos, abandonados prematuramente em busca de um rendimento ou por mero desinteresse.

Readaptar os currículos de ensino, tornando-os mais atrativos e interessantes, é parte da estratégia seguida em Espanha para segurar os atuais alunos e recuperar outros que haviam desistido de estudar.

O objetivo deste, e de outros projetos similares em curso na Europa, é reduzir as taxas de abandono escolar prematuro, que estão à volta dos 13 por cento em toda a UE. Em Espanha, a meta está colocada nos 15 por cento para 2020 e, em Portugal, nos 10 por cento. Mas ambos os países, segundo os dados provisórios referentes a 2012, ainda estão a mais de 10 por cento desses valores.

No lado positivo da lista de abandono escolar prematuro, por fim, polacos (4,5), eslovenos (5), checos (5,5) e eslovacos (6 por cento) são os que menos abandonam a escola antes do tempo em toda a UE.

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