{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/business/2023/07/27/banco-central-europeu-volta-a-agravar-as-taxas-de-juro-de-referencia" }, "headline": "Banco Central Europeu volta a subir taxas de juro de refer\u00eancia", "description": "O regulador banc\u00e1rio da zona euro agravou a taxa pelo nona vez consecutiva, em mais 25 pontos. O agravamento come\u00e7a a ser aplicado a 02 de agosto", "articleBody": "O Banco Central Europeu anunciou, esta quinta-feira, uma nova subida das tr\u00eas taxas de juro diretoras em 25 pontos base. O BCE explica que a \u0022infla\u00e7\u00e3o continua a descer, mas ainda se espera que permane\u00e7a demasiado elevada durante demasiado tempo\u0022.\u00a0 \u00c9 a nona subida consecutiva e fixa a nova taxa nos 4,25%, 4,50% e nos 3,75%, respetivamente para as opera\u00e7\u00f5es de refinanciamento, para a facilidade permanente de ced\u00eancia de liquidez e para a facilidade permanente de dep\u00f3sito. A taxa de facilidade permanente de dep\u00f3sito (3,75%) assume o valor mais elevado dos \u00faltimos 22 anos e a diretora principal, a de refinanciamento, chega ao maior valor (4,25%) desde 2008 (15 anos). A subida, anunciada horas depois de a mesma decis\u00e3o ter sido tomada pela Reserva Federal dos Estados Unidos, tem efeitos\u00a0 a partir de 2 de agosto. A infla\u00e7\u00e3o tem vindo a cair constantemente desde outubro ado, quando atingiu um pico de mais de 10%, mas continua acima da meta de 2% do BCE. \u0022A infla\u00e7\u00e3o est\u00e1 a abrandar, mas \u00e9 prov\u00e1vel que se mantenha demasiado elevada durante demasiado tempo\u0022, afirmou o BCE em comunicado, para justificar o novo agravamento que visa \u0022assegurar o retorno atempado da infla\u00e7\u00e3o ao seu objetivo de m\u00e9dio prazo de 2%\u0022. Os aumentos anteriores dos juros est\u00e3o lentamente a ter um impacto na economia, esfriando os aumentos dos pre\u00e7os das casas e dos empr\u00e9stimos a empresas. Mas o n\u00facleo da infla\u00e7\u00e3o, que exclui os pre\u00e7os vol\u00e1teis dos combust\u00edveis e dos alimentos, continua alto. O BCE deixou a porta aberta a um novo aumento dos juros em setembro, embora isso aumente o risco de uma recess\u00e3o na zona euro. ", "dateCreated": "2023-07-27T14:08:34+02:00", "dateModified": "2023-07-27T16:54:16+02:00", "datePublished": "2023-07-27T14:36:52+02:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F07%2F78%2F25%2F98%2F1440x810_cmsv2_86b88bc1-0bcf-59a5-a6f4-9e4917907ece-7782598.jpg", "width": "1440px", "height": "810px", "caption": "Christien Lagarde, a presidente do Banco Central Europeu", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F07%2F78%2F25%2F98%2F432x243_cmsv2_86b88bc1-0bcf-59a5-a6f4-9e4917907ece-7782598.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ], "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Negocios" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Banco Central Europeu volta a subir taxas de juro de referência

Christien Lagarde, a presidente do Banco Central Europeu
Christien Lagarde, a presidente do Banco Central Europeu Direitos de autor Kai Pfaffenbach/Pool via AP
Direitos de autor Kai Pfaffenbach/Pool via AP
De Euronews
Publicado a Últimas notícias
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

O regulador bancário da zona euro agravou a taxa pelo nona vez consecutiva, em mais 25 pontos. O agravamento começa a ser aplicado a 02 de agosto

PUBLICIDADE

O Banco Central Europeu anunciou, esta quinta-feira, uma nova subida das três taxas de juro diretoras em 25 pontos base. O BCE explica que a "inflação continua a descer, mas ainda se espera que permaneça demasiado elevada durante demasiado tempo". 

É a nona subida consecutiva e fixa a nova taxa nos 4,25%, 4,50% e nos 3,75%, respetivamente para as operações de refinanciamento, para a facilidade permanente de cedência de liquidez e para a facilidade permanente de depósito.

A taxa de facilidade permanente de depósito (3,75%) assume o valor mais elevado dos últimos 22 anos e a diretora principal, a de refinanciamento, chega ao maior valor (4,25%) desde 2008 (15 anos).

A subida, anunciada horas depois de a mesma decisão ter sido tomada pela Reserva Federal dos Estados Unidos, tem efeitos  a partir de 2 de agosto.

A inflação tem vindo a cair constantemente desde outubro ado, quando atingiu um pico de mais de 10%, mas continua acima da meta de 2% do BCE.

"A inflação está a abrandar, mas é provável que se mantenha demasiado elevada durante demasiado tempo", afirmou o BCE em comunicado, para justificar o novo agravamento que visa "assegurar o retorno atempado da inflação ao seu objetivo de médio prazo de 2%".

Os aumentos anteriores dos juros estão lentamente a ter um impacto na economia, esfriando os aumentos dos preços das casas e dos empréstimos a empresas.

Mas o núcleo da inflação, que exclui os preços voláteis dos combustíveis e dos alimentos, continua alto. O BCE deixou a porta aberta a um novo aumento dos juros em setembro, embora isso aumente o risco de uma recessão na zona euro.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Antonio Filosa é o novo diretor executivo da gigante automóvel Stellantis

Empresas europeias cortam custos e reduzem investimentos na China

Grécia: alteração do mecanismo de distribuição da PAC após inquérito ao OPEKEPE