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O pavilhão da RDC na Expo 2020

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O pavilhão da República Democrática do Congo na Expo 2020 dá a conhecer a economia, a biodiversidade e a cultura do país.

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A Expo 2020 no Dubai foi palco das celebrações do dia da República Democrática do Congo (RDC).

"Queríamos mostrar os aspetos positivos da República Democrática do Congo aqui, no Dubai, porque sabemos que a cidade é um centro de encontros internacionais que nos permite apresentar o contributo e vantagens do nosso país para encontrar soluções para os desafios que o mundo enfrenta", afirmou Felix Tshisekedi, presidente da RDC.

O Pavilhão congolês na Expo 2020 visa dar a conhecer um país que alberga a segunda maior floresta tropical do mundo e que é um dos principais reservatórios da biodiversidade a nível mundial, com mais de 15 mil espécies únicas.

“O mundo está a trabalhar para proteger o clima. E, como disse, temos a maior ou a segunda maior floresta do mundo. Podemos proteger toda a humanidade. O segundo aspeto é que temos todas as matérias-primas de que o mundo precisa para enfrentar o desafio da energia limpa”, sublinhou Patrick Muyaya, ministro da Comunicação da RDC.

Além do comércio e da indústria, o país procura valorizar a cultura e património. O berço da Rumba é também o país de músicos de renome mundial como a estrela do rap GIMS, embaixador cultural da RDC.

“Às vezes ele faz música urbana de França, o país onde cresceu e do Congo, o país onde se encontram as suas raízes. Ele é um dos nossos embaixadores culturais. Foi muito bom ele poder estar aqui para mostrar ao mundo que os músicos congoleses podem fazer dançar o povo árabe e o povo ocidental", acrescentou Patrick Muyaya.

O Pavilhão da RDC na Expo 2020 recebeu, até agora, cerca de 800 mil visitantes.

Com uma população de mais de 80 milhões de pessoas, a República Democrática do Congo é o segundo maior país de África. 

Durante o Fórum Empresarial no Dubai, os governos do Congo e dos Emirados Árabes Unidos falaram de trocas comerciais e de desenvolvimento. Os setores da indústria mineira e da agricultura bem como as infra-estruturas digitais estiveram no topo da agenda do encontro.

“A República Democrática do Congo, como se costuma dizer, é uma terra de oportunidades. É possível investir na agricultura, na pesca, na criação de gado, na indústria, nas infraestruturas rodoviárias, portuárias e aeroportuárias e na minas. O país tem um potencial imenso, mas, ainda não foi suficientemente explorado. O modelo dos Emirados, um modelo bastante prático, está a inspirar a República Democrática do Congo”, afirmou Jean-Lucien Bussa Tongba, Ministro do Comércio Externo da RDC.

Hoje em dia, apenas 10% dos 80 milhões de hectares de terra da RDC são cultivados. O país é obrigado a importar a maioria dos produtos básicos. “A RDC está a diversificar os seus investimentos. Temos as minas, claro, mas o mais importante é a agroindústria. Temos a energia, já temos algumas infraestruturas, outras estão a ser criadas. Refiro-me às novas tecnologias da informação e ao setor digital. Temos o turismo e, claro, a educação e a saúde. Estes diferentes setores deverão estimular o crescimento do nosso país”, sublinhou Anthony Nkinzo, diretor executivo da Agência Nacional para a Promoção do Investimento da RDC.

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