{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/business/2020/01/17/crescimento-chines-em-minimos-de-29-anos" }, "headline": "Crescimento chin\u00eas em m\u00ednimos de 29 anos", "description": "Pelo segundo ano consecutivo, o gigante asi\u00e1tico v\u00ea a economia abrandar. Com o acordo comercial assinado esta semana com os EUA, Pequim espera melhorar o desempenho em 2020", "articleBody": "A economia chinesa voltou a travar em 2019 e atingiu um novo m\u00ednimo desde 1990. O crescimento da riqueza produzida fixou-se em 6,1 % - longe dos m\u00e1ximos de 15% de crescimento ao ano. Sem reconhecer diretamente o impacto da guerra comercial com os Estados Unidos , que sobrecarregaram as importa\u00e7\u00f5es chinesas com impostos, Pequim sublinha que o acordo assinado esta semana com Washington pode melhorar o desempenho no futuro. Para Ning Jizhe, diretor do Instituto de Estat\u00edstica da China, \u0022a China e os Estados Unidos chegaram \u00e0 primeira fase de um acordo econ\u00f3mico e comercial, resultado de discuss\u00f5es de igual para igual. O acordo benificia ambas as partes. \u00c9 muito \u00fatil para melhorar as previs\u00f5es econ\u00f3micas n\u00e3o s\u00f3 para a China, mas para os Estados Unidos e para o resto do mundo.\u0022 A assistir de bancada, a Uni\u00e3o Europeia (UE) diz estar vigilante junto da Organiza\u00e7\u00e3o Mundial de Com\u00e9rcio sobre os impactos deste entendimento entre os dois gigantes mundiais. Nicolas Chapuis, embaixador da UE na China diz ter recebido do ministro chin\u00eas dos Neg\u00f3cios Estrangeiros \u0022garantias formais de que os neg\u00f3cios europeus nunca seriam afectados pelo acordo Estados Unidos-China\u0022. Depois de meses de ime, o primeiro acordo comercial entre Pequim e Washington foi assinado esta quarta-feira. Os Estados Unidos mant\u00eam taxas agravadas sobre produtos chineses no valor de 360 mil milh\u00f5es de d\u00f3lares. ", "dateCreated": "2020-01-17T13:43:47+01:00", "dateModified": "2020-01-17T16:06:06+01:00", "datePublished": "2020-01-17T15:55:22+01:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F04%2F44%2F60%2F78%2F1440x810_cmsv2_b348f22b-bf5c-54dd-adb0-16662233e150-4446078.jpg", "width": 1440, "height": 810, "caption": "Pelo segundo ano consecutivo, o gigante asi\u00e1tico v\u00ea a economia abrandar. Com o acordo comercial assinado esta semana com os EUA, Pequim espera melhorar o desempenho em 2020", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F04%2F44%2F60%2F78%2F432x243_cmsv2_b348f22b-bf5c-54dd-adb0-16662233e150-4446078.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": { "@type": "Person", "familyName": "Bizarro", "givenName": "Teresa", "name": "Teresa Bizarro", "url": "/perfis/1364", "worksFor": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "sameAs": "https://www.x.com/@tbizarro", "memberOf": { "@type": "Organization", "name": "Equipe de langue portugaise" } }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Negocios" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Crescimento chinês em mínimos de 29 anos

Crescimento chinês em mínimos de 29 anos
Direitos de autor Chinatopix via AP
Direitos de autor Chinatopix via AP
De Teresa Bizarro com AP
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Pelo segundo ano consecutivo, o gigante asiático vê a economia abrandar. Com o acordo comercial assinado esta semana com os EUA, Pequim espera melhorar o desempenho em 2020

PUBLICIDADE

A economia chinesa voltou a travar em 2019 e atingiu um novo mínimo desde 1990. O crescimento da riqueza produzida fixou-se em 6,1 % - longe dos máximos de 15% de crescimento ao ano.

Sem reconhecer diretamente o impacto da guerra comercial com os Estados Unidos, que sobrecarregaram as importações chinesas com impostos, Pequim sublinha que o acordo assinado esta semana com Washington pode melhorar o desempenho no futuro.

Para Ning Jizhe, diretor do Instituto de Estatística da China, "a China e os Estados Unidos chegaram à primeira fase de um acordo económico e comercial, resultado de discussões de igual para igual. O acordo benificia ambas as partes. É muito útil para melhorar as previsões económicas não só para a China, mas para os Estados Unidos e para o resto do mundo."

A assistir de bancada, a União Europeia (UE) diz estar vigilante junto da Organização Mundial de Comércio sobre os impactos deste entendimento entre os dois gigantes mundiais.

Nicolas Chapuis, embaixador da UE na China diz ter recebido do ministro chinês dos Negócios Estrangeiros "garantias formais de que os negócios europeus nunca seriam afectados pelo acordo Estados Unidos-China".

Depois de meses de ime, o primeiro acordo comercial entre Pequim e Washington foi assinado esta quarta-feira. Os Estados Unidos mantêm taxas agravadas sobre produtos chineses no valor de 360 mil milhões de dólares.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Trump foi a Davos dar "lição" à Europa

Antonio Filosa é o novo diretor executivo da gigante automóvel Stellantis

Empresas europeias cortam custos e reduzem investimentos na China