{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/business/2019/10/10/apple-retira-aplicacao-usada-em-hong-kong" }, "headline": "Apple retira aplica\u00e7\u00e3o usada em Hong Kong", "description": "A Apple removeu da App Store, na China, uma aplica\u00e7\u00e3o utilizadas pelos manifestantes de Hong Kong para seguirem a Pol\u00edcia. O Governo de Pequim ter\u00e1 pressionado a gigante tecnol\u00f3gica, afirmando que a aplica\u00e7\u00e3o ter\u00e1 sido usada para emboscar a pol\u00edcia.", "articleBody": "A Apple retirou a aplica\u00e7\u00e3o HKMap Live da loja virtual ap\u00f3s cr\u00edticas do Governo de Pequim. As autoridades chinesas afirmaram que a aplica\u00e7\u00e3o permitia aos ativistas de Hong Kong seguir os movimentos da pol\u00edcia. \u0022Hoje em dia, a maioria das pessoas de Hong Kong tem medo da pol\u00edcia. Ent\u00e3o, mesmo eu, s\u00f3 quero encontrar uma maneira de n\u00e3o ver nenhum pol\u00edcia, especialmente quando estou vestida de negro. Ent\u00e3o, n\u00e3o ira que considere a aplica\u00e7\u00e3o muito \u00fatil. Por isso, penso que a decis\u00e3o de remover a aplica\u00e7\u00e3o n\u00e3o \u00e9 aceit\u00e1vel\u0022, afirmou uma cidad\u00e3 de Hong Kong. A gigante tecnol\u00f3gica norte-americana justificou-se dizendo que segundo o gabinete de ciberseguran\u00e7a e crime tecnol\u00f3gico de Hong Kong, a HKMap.Live \u0022foi usada para atingir e emboscar a pol\u00edcia, para amea\u00e7ar a seguran\u00e7a p\u00fablica\u0022. Uma informa\u00e7\u00e3o corroborada pelo porta-voz do Minist\u00e9rio chin\u00eas dos Neg\u00f3cios Estrangeiros, Geng Shuang. \u0022Tenho de repetir, uma vez mais, que os recentes atos criminosos, extremos e violentos ocorridos em Hong Kong pam em causa o Estado de direito e a ordem social de Hong Kong, amea\u00e7aram a seguran\u00e7a dos cidad\u00e3os e dos seus bens, prejudicaram a prosperidade e a estabilidade de Hong Kong\u0022. Hong Kong atravessa a maior crise pol\u00edtica desde que o territ\u00f3rio ou para a istra\u00e7\u00e3o chinesa, em 1997. Nos \u00faltimos meses, t\u00eam-se multiplicando os protestos contra a eros\u00e3o das liberdades e a crescente interfer\u00eancia de Pequim. A viol\u00eancia e os confrontos tomaram conta das ruas de Hong Kong. ", "dateCreated": "2019-10-10T13:23:04+02:00", "dateModified": "2019-10-10T18:51:35+02:00", "datePublished": "2019-10-10T18:51:29+02:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F04%2F22%2F22%2F08%2F1440x810_cmsv2_560d6d82-8c17-5025-87d9-f798832100b4-4222208.jpg", "width": 1440, "height": 810, "caption": "A Apple removeu da App Store, na China, uma aplica\u00e7\u00e3o utilizadas pelos manifestantes de Hong Kong para seguirem a Pol\u00edcia. O Governo de Pequim ter\u00e1 pressionado a gigante tecnol\u00f3gica, afirmando que a aplica\u00e7\u00e3o ter\u00e1 sido usada para emboscar a pol\u00edcia.", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F04%2F22%2F22%2F08%2F432x243_cmsv2_560d6d82-8c17-5025-87d9-f798832100b4-4222208.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Negocios" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Apple retira aplicação usada em Hong Kong

Apple retira aplicação usada em Hong Kong
Direitos de autor Zurich, Switzerland January 3, 2019. REUTERS/Arnd Wiegmann/File Photo
Direitos de autor Zurich, Switzerland January 3, 2019. REUTERS/Arnd Wiegmann/File Photo
De euronews
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

A Apple removeu da App Store, na China, uma aplicação utilizadas pelos manifestantes de Hong Kong para seguirem a Polícia. O Governo de Pequim terá pressionado a gigante tecnológica, afirmando que a aplicação terá sido usada para emboscar a polícia.

PUBLICIDADE

A Apple retirou a aplicação HKMap Live da loja virtual após críticas do Governo de Pequim. As autoridades chinesas afirmaram que a aplicação permitia aos ativistas de Hong Kong seguir os movimentos da polícia.

"Hoje em dia, a maioria das pessoas de Hong Kong tem medo da polícia. Então, mesmo eu, só quero encontrar uma maneira de não ver nenhum polícia, especialmente quando estou vestida de negro. Então, não ira que considere a aplicação muito útil. Por isso, penso que a decisão de remover a aplicação não é aceitável", afirmou uma cidadã de Hong Kong.

A gigante tecnológica norte-americana justificou-se dizendo que segundo o gabinete de cibersegurança e crime tecnológico de Hong Kong, a HKMap.Live "foi usada para atingir e emboscar a polícia, para ameaçar a segurança pública".

Uma informação corroborada pelo porta-voz do Ministério chinês dos Negócios Estrangeiros, Geng Shuang.

"Tenho de repetir, uma vez mais, que os recentes atos criminosos, extremos e violentos ocorridos em Hong Kong pam em causa o Estado de direito e a ordem social de Hong Kong, ameaçaram a segurança dos cidadãos e dos seus bens, prejudicaram a prosperidade e a estabilidade de Hong Kong".

Hong Kong atravessa a maior crise política desde que o território ou para a istração chinesa, em 1997.

Nos últimos meses, têm-se multiplicando os protestos contra a erosão das liberdades e a crescente interferência de Pequim.

A violência e os confrontos tomaram conta das ruas de Hong Kong.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Warner Bros. Discovery separa-se, dividindo os serviços de televisão e de streaming

Santorini: famosa ilha grega regista diminuição significativa de turistas

Antonio Filosa é o novo diretor executivo da gigante automóvel Stellantis