{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/business/2019/05/24/boeing-737-max-podera-retornar-a-voar-em-junho" }, "headline": "Boeing 737 Max poder\u00e1 retornar a voar em junho", "description": "Em plena guerra comercial entre os Estados Unidos e a China, dez companhias a\u00e9reas chinesas reclamaram compensa\u00e7\u00f5es \u00e0 norte-americana Boeing pela paralisa\u00e7\u00e3o dos avi\u00f5es 737 Max que estimam que ir\u00e1 atingir os 520 milh\u00f5es de euros at\u00e9 ao final de junho.", "articleBody": "O avi\u00e3o 737 Max da Boeing pode retornar a voar j\u00e1 no final de junho, segundo a informa\u00e7\u00e3o que os representantes da Ag\u00eancia Federal de Avia\u00e7\u00e3o dos Estados Unidos da Am\u00e9rica entregaram na ag\u00eancia de avia\u00e7\u00e3o das Na\u00e7\u00f5es Unidas. Caso a decis\u00e3o se venha a confirmar, as companhias a\u00e9reas norte-americanas poder\u00e3o reativar os 737 Max, que t\u00eam nas frotas, a tempo da temporada alta do ver\u00e3o, evitando assim avultadas perdas. As aprova\u00e7\u00f5es de outras autoridades aeron\u00e1uticas, em todo o mundo, levar\u00e3o certamente mais tempo. E, em plena guerra comercial entre os Estados Unidos e a China, dez companhias a\u00e9reas chinesas reclamaram compensa\u00e7\u00f5es \u00e0 norte-americana Boeing pela paralisa\u00e7\u00e3o dos avi\u00f5es 737 Max que estimam que ir\u00e1 atingir os 520 milh\u00f5es de euros at\u00e9 ao final de junho. As 10 companhias a\u00e9reas s\u00e3o China Eastern Airlines, Air China, China Southern Airlines, XiamenAir, Shandong Airlines, Shenzhen Airlines, Kunming Airlines, Hainan Airlines, Lucky Air e Fuzhou Airlines. \u0022 Os seus utilizadores, incluindo a Japan Airlines e a Ethiopian Airlines, solicitaram uma compensa\u00e7\u00e3o \u00e0 Boeing. Penso que ambas as partes far\u00e3o os seus esfor\u00e7os para resolver esta quez\u00edlia atrav\u00e9s da negocia\u00e7\u00e3o, em vez de lit\u00edgio ou arbitragem\u0022, conclui a professora de direito internacional da East China University of Political Science and Law. A Boeing anunciou, h\u00e1 uma semana, que completou uma atualiza\u00e7\u00e3o no software de alertas dos pilotos, conhecido com MCAS. Uma falha ter\u00e1 estado na origem dos acidentes da Lion Air e da Ethiopian Airlines que resultaram em 346 mortos. ", "dateCreated": "2019-05-24T12:26:19+02:00", "dateModified": "2019-05-24T18:47:34+02:00", "datePublished": "2019-05-24T18:47:31+02:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F03%2F91%2F35%2F38%2F1440x810_cmsv2_5c88180a-3754-5812-8f2b-c01efae74bc2-3913538.jpg", "width": 1440, "height": 810, "caption": "Em plena guerra comercial entre os Estados Unidos e a China, dez companhias a\u00e9reas chinesas reclamaram compensa\u00e7\u00f5es \u00e0 norte-americana Boeing pela paralisa\u00e7\u00e3o dos avi\u00f5es 737 Max que estimam que ir\u00e1 atingir os 520 milh\u00f5es de euros at\u00e9 ao final de junho.", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F03%2F91%2F35%2F38%2F432x243_cmsv2_5c88180a-3754-5812-8f2b-c01efae74bc2-3913538.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Negocios" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Boeing 737 Max poderá retornar a voar em junho

Boeing 737 Max poderá retornar a voar em junho
Direitos de autor 
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Em plena guerra comercial entre os Estados Unidos e a China, dez companhias aéreas chinesas reclamaram compensações à norte-americana Boeing pela paralisação dos aviões 737 Max que estimam que irá atingir os 520 milhões de euros até ao final de junho.

PUBLICIDADE

O avião 737 Max da Boeing pode retornar a voar já no final de junho, segundo a informação que os representantes da Agência Federal de Aviação dos Estados Unidos da América entregaram na agência de aviação das Nações Unidas.

Caso a decisão se venha a confirmar, as companhias aéreas norte-americanas poderão reativar os 737 Max, que têm nas frotas, a tempo da temporada alta do verão, evitando assim avultadas perdas.

As aprovações de outras autoridades aeronáuticas, em todo o mundo, levarão certamente mais tempo.

E, em plena guerra comercial entre os Estados Unidos e a China, dez companhias aéreas chinesas reclamaram compensações à norte-americana Boeing pela paralisação dos aviões 737 Max que estimam que irá atingir os 520 milhões de euros até ao final de junho.

As 10 companhias aéreas são China Eastern Airlines, Air China, China Southern Airlines, XiamenAir, Shandong Airlines, Shenzhen Airlines, Kunming Airlines, Hainan Airlines, Lucky Air e Fuzhou Airlines.

" Os seus utilizadores, incluindo a Japan Airlines e a Ethiopian Airlines, solicitaram uma compensação à Boeing. Penso que ambas as partes farão os seus esforços para resolver esta quezília através da negociação, em vez de litígio ou arbitragem", conclui a professora de direito internacional da East China University of Political Science and Law.

A Boeing anunciou, há uma semana, que completou uma atualização no software de alertas dos pilotos, conhecido com MCAS. Uma falha terá estado na origem dos acidentes da Lion Air e da Ethiopian Airlines que resultaram em 346 mortos.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Boeing 737 Max: nova documentação "preocupante"

Boeing ultraa Airbus na lista de compras britânica

Antonio Filosa é o novo diretor executivo da gigante automóvel Stellantis