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"Réplicas do terramoto" continuam a atingir a Huawei

"Réplicas do terramoto" continuam a atingir a Huawei
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As "réplicas do terramoto" sucedem-se, com a Google e as maiores fabricantes de chips do mundo a suspenderem os negócios com a Huawei, depois de o presidente norte-americano ter assinado uma ordem executiva que proíbe o uso de qualquer material da Huawei nos Estados Unidos.

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É um rude golpe para a Huawei. A Alphabet, empresa-mãe da Google, suspendeu todos os negócios com a gigante chinesa que exijam a transferência de hardware, software e serviços técnicos, exceto os que estão disponíveis através de licensas de código aberto. A Google assegurou que os utilizadores dos smartphones da Huawei vão continuar a ter os serviços básicos da empresa norte americana, apesar das restrições impostas pelo presidente dos Estados Unidos às relações comerciais com a tecnológica chinesa.

As norte-americanas Intel, Qualcomm e Broadcom vão juntar-se ao bloqueio. A empresa alemã Infineon Technologies também suspendeu as entregas à Huawei. "A fabricante alemã de chips Infineon tem uma forte presença nos Estados Unidos e nós sabemos que os Estados Unidos apelaram a um boicote aos equipamentos da empresa chinesa Huawei. Em vez de verem os negócios da Infineon afetados, eles estão preparados para pôr a Huawei na lista negra", frisa o analista Robert Halver.

A Huawei disse que vai continuar a fornecer atualizações de segurança e serviços para os seus smartphones e tabletes.

Segundo o Dinheiro Vivo, a empresa portuguesa Aptoide está a negociar uma parceria com a Huawei para ser alternativa à Google.

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