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Uber, a "dor de cabeça" dos taxistas

Uber, a "dor de cabeça" dos taxistas
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A empresa transformou a indústria dos táxis e ou a ser alvo da contestação dos profissionais do setor

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A Uber opera em centenas de cidades no mundo mas desde que chegou à Europa, em 2011, a plataforma eletrónica de reserva de veículos com condutor tem gerado tanta polémica como a velocidade de crescimento. Mais entre os taxistas que invocam sucessivas vezes o argumento da concorrência desleal.

O Tribunal Justiça da União Europeia (TJUE) considerou a Uber uma empresa de transportes referindo que ao conectar motoristas e ageiros presta uma atividade que deve ser regulada e que não se trata de uma mera plataforma digital. Ainda de acordo com o tribunal "os Estados-membros podem regular as condições para o fornecimento do serviço."

A Uber cessou as operações em países como a Dinamarca, Bulgária ou Hungria e o modelo de negócio obrigou à tomada de medidas concretas na legislação de vários Estados-membros o que representou em alguns casos um revés para empresa.

Em Itália, por exemplo, a UberTAXI está ativa em Turim. Em Roma e Milão estão disponíveis a UberBLACK, UberLUX e UberVAN.

Em França a relação entre os condutores e a Uber foi tensa desde o início. A justiça considerou tratar-se de uma "relação laboral" e que deveria regular-se com um "contrato de trabalho."

O mesmo problema surgiu na Bélgica.

Em Portugal, entrou em vigor a 01 de novembro a lei que regulamenta as plataformas eletrónicas de transporte. O resultado de meses intensos de contestação dos profissionais do setor dos táxis e de debate público e parlamentar.

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