{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/business/2014/01/22/a-europa-na-mesa-do-forum-economico-mundial" }, "headline": "A Europa na mesa do F\u00f3rum Econ\u00f3mico Mundial", "description": "A Europa na mesa do F\u00f3rum Econ\u00f3mico Mundial", "articleBody": "A elite mundial mais uma vez concentrada em Davos, a cidade su\u00ed\u00e7a onde tem lugar a mais influente reuni\u00e3o global do ano. Como sempre, o F\u00f3rum Econ\u00f3mico Mundial colocou alta a fasquia, escolhendo o tema ambicioso da reformula\u00e7\u00e3o do mundo. Para muitos dos participantes, 2014 \u00e9 ano de esperan\u00e7a na recupera\u00e7\u00e3o econ\u00f3mica. Nesta nossa reportagem especial, quisemos focar-nos na Europa, com o continente a fazer os seus primeiros os para sair da crise econ\u00f3mica.As soberbas montanhas que rodeiam Davos s\u00e3o uma boa met\u00e1fora para os ideais da Uni\u00e3o Europeia. E dizem bem do caminho longo a percorrer para os atingir.Prev\u00ea-se que a economia da zona euro registe crescimento, este ano.Mas h\u00e1 preocupa\u00e7\u00f5es quanto \u00e0 sutentabilidade da recupera\u00e7\u00e3o desta zona econ\u00f3mica \u2013 como explica Lee Howell, respons\u00e1vel do F\u00f3rum Econ\u00f3mico Mundial: \u201cA crise aproxima-nos, por um momento, mas estou convencido que este \u00e9 o ano para a consolida\u00e7\u00e3o europeia \u2013 o momento de relan\u00e7ar esta vis\u00e3o, de dar o salto, para a refrescar. Espero sinceramente que se consiga atingir isto aqui em Davos\u201dUma das maiores preocupa\u00e7\u00f5es da zona euro em 2014 s\u00e3o os altos \u00edndices de desemprego. Na Espanha e na Gr\u00e9cia uma em cada quatro pessoas est\u00e1 sem trabalho e o desemprego jovem \u00e9 ainda mais elevado, fazendo recear termos uma \u201cgera\u00e7\u00e3o perdida\u201d.O tema do F\u00f3rum Econ\u00f3mico Mundial deste ano \u00e9 \u201cA reconstru\u00e7\u00e3o do mundo\u201d. E embora a zona econ\u00f3mica europeia, em geral, esteja a regressar finalmente ao crescimento, os l\u00edderes pol\u00edticos e homens de neg\u00f3cio enfrentam um ano de novos desafiosA Organiza\u00e7\u00e3o para a Coopera\u00e7\u00e3o e Desenvolvimento Econ\u00f3mico tem acompanhado o impacto da crise econ\u00f3mica europeia. Sobre esta quest\u00e3o, fal\u00e1mos com Angel Gurria, Secret\u00e1rio Geral da OCDE.Isabelle Kumar, euronews: \u201cQuais as suas impress\u00f5es, agora que entramos em 2014 e a Europa tenta sair da crise?\u201dAngel Gurria, OCDE: \u201cN\u00e3o \u00e9 simples. Por um lado, temos uma heran\u00e7a da crise ainda pesada, um crescimento ainda reduzido, desemprego alto, desigualdades que aumentam, o que \u00e9 muito importante, e ainda a quest\u00e3o da perda de confian\u00e7a nas institui\u00e7\u00f5es \u2014 presidentes chefes de governo, parlamentos, multinacionais, sistemas banc\u00e1rios, partidos pol\u00edticos, etc.\u201d Isabelle Kumar, euronews: \u201arece pouco entusiasmado com o ritmo das reformas na Europa em 2013.\u201dAngel Gurria, OCDE: \u201c\u00c9 raz\u00e3o de satisfa\u00e7\u00e3o que pa\u00edses que tinham a fazer mais como trabalho de casa, tenham cumprido esta tarefa. Mas a reforma \u00e9 um estado de esp\u00edrito, a reforma n\u00e3o est\u00e1 nunca feita, n\u00e3o ite paragens. O que me preocupa na Europa \u00e9 que a situa\u00e7\u00e3o \u00e9 t\u00e3o assim\u00e9trica. Muitos pa\u00edses n\u00e3o realizaram reformas estruturais necess\u00e1rias, pois n\u00e3o estiveram sob press\u00e3o do mercado. \u00c9 preciso estar sob press\u00e3o, sob grande constrangimento, para tomar as decis\u00f5es dif\u00edceis.Isabelle Kumar, euronews: \u201cEm que pa\u00edses est\u00e1 a pensar quando diz isso?\u201dAngel Gurria, OCDE: \u201cIncluo aqui alguns dos pa\u00edses maiores, considerados \u201cde maior sucesso\u201d, e isto inclui a Fran\u00e7a, mas tamb\u00e9m a Alemanha. A Fran\u00e7a tomou algumas decis\u00f5es interessantes nos \u00faltimos dias, anunciadas pelo presidente. Decis\u00f5es que v\u00e3o na direc\u00e7\u00e3o certa, baixando os custos da cria\u00e7\u00e3o de empregos, baixando custos de empresas que fazem neg\u00f3cios. S\u00e3o quest\u00f5es que fazem parte das recomenda\u00e7\u00f5es que fizemos ao governo franc\u00eas sobre competitividade, ao longo dos \u00faltimos 18 meses, desde que o presidente Hollande assumiu fun\u00e7\u00f5es. \u00c9 bom saber que est\u00e3o a caminhar na boa direc\u00e7\u00e3o.\u201dIsabelle Kumar, euronews: \u201cVoltando \u00e0 quest\u00e3o do ritmo das reformas. Como sabe, a Europa vai ter elei\u00e7\u00f5es que muito provavelmente colocar\u00e3o trav\u00e3o \u00e0s reformas. Isto deve constituir tamb\u00e9m uma preocupa\u00e7\u00e3o, pois n\u00e3o poder\u00e1 ser mantido o ritmo\u201dAngel Gurria, OCDE: \u201cN\u00e3o me parece que se possa parar de repente o processo de reformas, s\u00f3 porque temos elei\u00e7\u00f5es. Veja que s\u00e3o os l\u00edderes mais bem sucedidos \u2014 aqueles que agarraram a bola e correm com ela \u2014 os que inspiram as suas na\u00e7\u00f5es, aqueles que lideram, com a coragem de dizer que as reformas s\u00e3o necess\u00e1rias\u201dIsabelle Kumar, euronews: \u201cOk. Mas s\u00e3o tamb\u00e9m as desigualdades que ajudaram os partidos populistas europeus a ganhar mais terreno. Temos elei\u00e7\u00f5es europeias outra vez. Como olha o processo de integra\u00e7\u00e3o, o processo de integra\u00e7\u00e3o econ\u00f3mica, com uma direita radical em ascen\u00e7\u00e3o?\u201d Angel Gurria, OCDE: \u201cA direita radical como a esquerda radical s\u00e3o resultado da insatisfa\u00e7\u00e3o das pessoas com aquilo que recebem. Sou um eur\u00f3filo convicto e digo sempre que a quest\u00e3o com a Europa \u00e9 o andaime \u2013 h\u00e1 sempre o andaime: vamos ver o Golden Dome na Universidade de Notre-Dame e se deparamos com andaimes, ficamos frustrados. Mas h\u00e1 muita coisa em curso, debaixo dos andaimes da Europa, que est\u00e1 a reinventar-se, a redesenhar as suas institui\u00e7\u00f5es, a construir a uni\u00e3o banc\u00e1ria, a uni\u00e3o fiscal. E h\u00e1 sempre muitas discuss\u00f5es e queixas, pelo tempo que demoram. Podemos acusar de tudo os europeus, mas n\u00e3o de serem demasiado r\u00e1pidos, mas est\u00e3o a por de p\u00e9 institui\u00e7\u00f5es e estas institui\u00e7\u00f5es v\u00e3o ficar por muito tempo. Levam tempo a edificar, mas quando os andaimes forem removidos vamos pasmar e \u00e9 isto a Europa.\u201dEnquanto figuras como Angel Gurria v\u00eam aqui para chamar aten\u00e7\u00e3o para os desafios mundiais mais urgentes, h\u00e1 tamb\u00e9m quem venha a Davos para fazer neg\u00f3cios lucrativos e para sondar quais os desafios atuais. Fomos falar com alguns dos participantes do f\u00f3rum, para saber o que os trouxe aqui.Laura Liswood, fundadora do Conselho Mundial das Mulheres L\u00edderes:\u201cO que me trouxe aqui \u2014 e tive a grande sorte de ter participado nesta reuni\u00e3o v\u00e1rias vezes, \u00e9 perceber quais s\u00e3o as quest\u00f5es chave, de que falam as pessoas este ano. Ser\u00e1 o envolvimento norte-americano, a crise financeira? E claro, interessa-me muito tamb\u00e9m o papel das mulheres neste f\u00f3rum.\u201dLord Gus O\u2019Donnell, presidente da Frontier Economics:\u201cEstou aqui como presidente de um grupo que trabalha com o bem-estar e a sa\u00fade mental, estou portanto a tentar transmitir aos restantes participantes qual o tipo certo de recupera\u00e7\u00e3o. Creio que todos n\u00f3s sentimos que a crise do euro n\u00e3o est\u00e1 ainda superada, mas o pior j\u00e1 est\u00e1 para tr\u00e1s. \u00c0 medida que avan\u00e7amos na recupera\u00e7\u00e3o, procuremos que esta beneficie a todos e que a preocupa\u00e7\u00e3o n\u00e3o seja s\u00f3 o crescimento do PIB, mas tamb\u00e9m melhorar o n\u00edvel de vida da popula\u00e7\u00e3o.\u201d Mohd Emir Mavani Abdullah, presidente do grupo FGV:\u201c\u00c9 ineg\u00e1vel que este \u00e9 um lugar para um trabalho em rede, \u00e9 um facto. O mais importante \u00e9 a troca de ideias. Vejo isto como uma plataforma onde os l\u00edderes podem trocar ideias e analisar estrat\u00e9gias para tornar o mundo um lugar melhor\u201d Temos para si mais programas onde vamos olhar os mercados emergentes e o impacto social da crise econ\u00f3mica global. 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A Europa na mesa do Fórum Económico Mundial

A Europa na mesa do Fórum Económico Mundial
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A elite mundial mais uma vez concentrada em Davos, a cidade suíça onde tem lugar a mais influente reunião global do ano. Como sempre, o Fórum Económico Mundial colocou alta a fasquia, escolhendo o tema ambicioso da reformulação do mundo. Para muitos dos participantes, 2014 é ano de esperança na recuperação económica. Nesta nossa reportagem especial, quisemos focar-nos na Europa, com o continente a fazer os seus primeiros os para sair da crise económica.

As soberbas montanhas que rodeiam Davos são uma boa metáfora para os ideais da União Europeia. E dizem bem do caminho longo a percorrer para os atingir.

Prevê-se que a economia da zona euro registe crescimento, este ano.
Mas há preocupações quanto à sutentabilidade da recuperação desta zona económica – como explica Lee Howell, responsável do Fórum Económico Mundial: “A crise aproxima-nos, por um momento, mas estou convencido que este é o ano para a consolidação europeia – o momento de relançar esta visão, de dar o salto, para a refrescar. Espero sinceramente que se consiga atingir isto aqui em Davos”

Uma das maiores preocupações da zona euro em 2014 são os altos índices de desemprego. Na Espanha e na Grécia uma em cada quatro pessoas está sem trabalho e o desemprego jovem é ainda mais elevado, fazendo recear termos uma “geração perdida”.

O tema do Fórum Económico Mundial deste ano é “A reconstrução do mundo”. E embora a zona económica europeia, em geral, esteja a regressar finalmente ao crescimento, os líderes políticos e homens de negócio enfrentam um ano de novos desafios

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico tem acompanhado o impacto da crise económica europeia. Sobre esta questão, falámos com Angel Gurria, Secretário Geral da OCDE.

Isabelle Kumar, euronews:
“Quais as suas impressões, agora que entramos em 2014 e a Europa tenta sair da crise?”

Angel Gurria, OCDE:
“Não é simples. Por um lado, temos uma herança da crise ainda pesada, um crescimento ainda reduzido, desemprego alto, desigualdades que aumentam, o que é muito importante, e ainda a questão da perda de confiança nas instituições — presidentes chefes de governo, parlamentos, multinacionais, sistemas bancários, partidos políticos, etc.”

Isabelle Kumar, euronews:
“Parece pouco entusiasmado com o ritmo das reformas na Europa em 2013.”

Angel Gurria, OCDE:
“É razão de satisfação que países que tinham a fazer mais como trabalho de casa, tenham cumprido esta tarefa. Mas a reforma é um estado de espírito, a reforma não está nunca feita, não ite paragens. O que me preocupa na Europa é que a situação é tão assimétrica. Muitos países não realizaram reformas estruturais necessárias, pois não estiveram sob pressão do mercado. É preciso estar sob pressão, sob grande constrangimento, para tomar as decisões difíceis.

Isabelle Kumar, euronews:
“Em que países está a pensar quando diz isso?”

Angel Gurria, OCDE:
“Incluo aqui alguns dos países maiores, considerados “de maior sucesso”, e isto inclui a França, mas também a Alemanha. A França tomou algumas decisões interessantes nos últimos dias, anunciadas pelo presidente. Decisões que vão na direcção certa, baixando os custos da criação de empregos, baixando custos de empresas que fazem negócios. São questões que fazem parte das recomendações que fizemos ao governo francês sobre competitividade, ao longo dos últimos 18 meses, desde que o presidente Hollande assumiu funções. É bom saber que estão a caminhar na boa direcção.”

Isabelle Kumar, euronews:
“Voltando à questão do ritmo das reformas. Como sabe, a Europa vai ter eleições que muito provavelmente colocarão travão às reformas. Isto deve constituir também uma preocupação, pois não poderá ser mantido o ritmo”

Angel Gurria, OCDE:
“Não me parece que se possa parar de repente o processo de reformas, só porque temos eleições. Veja que são os líderes mais bem sucedidos — aqueles que agarraram a bola e correm com ela — os que inspiram as suas nações, aqueles que lideram, com a coragem de dizer que as reformas são necessárias”

Isabelle Kumar, euronews:
“Ok. Mas são também as desigualdades que ajudaram os partidos populistas europeus a ganhar mais terreno. Temos eleições europeias outra vez. Como olha o processo de integração, o processo de integração económica, com uma direita radical em ascenção?”

Angel Gurria, OCDE:
“A direita radical como a esquerda radical são resultado da insatisfação das pessoas com aquilo que recebem. Sou um eurófilo convicto e digo sempre que a questão com a Europa é o andaime – há sempre o andaime: vamos ver o Golden Dome na Universidade de Notre-Dame e se deparamos com andaimes, ficamos frustrados. Mas há muita coisa em curso, debaixo dos andaimes da Europa, que está a reinventar-se, a redesenhar as suas instituições, a construir a união bancária, a união fiscal. E há sempre muitas discussões e queixas, pelo tempo que demoram. Podemos acusar de tudo os europeus, mas não de serem demasiado rápidos, mas estão a por de pé instituições e estas instituições vão ficar por muito tempo. Levam tempo a edificar, mas quando os andaimes forem removidos vamos pasmar e é isto a Europa.”

Enquanto figuras como Angel Gurria vêm aqui para chamar atenção para os desafios mundiais mais urgentes, há também quem venha a Davos para fazer negócios lucrativos e para sondar quais os desafios atuais. Fomos falar com alguns dos participantes do fórum, para saber o que os trouxe aqui.

Laura Liswood, fundadora do Conselho Mundial das Mulheres Líderes:
“O que me trouxe aqui — e tive a grande sorte de ter participado nesta reunião várias vezes, é perceber quais são as questões chave, de que falam as pessoas este ano. Será o envolvimento norte-americano, a crise financeira? E claro, interessa-me muito também o papel das mulheres neste fórum.”

Lord Gus O’Donnell, presidente da Frontier Economics:
“Estou aqui como presidente de um grupo que trabalha com o bem-estar e a saúde mental, estou portanto a tentar transmitir aos restantes participantes qual o tipo certo de recuperação. Creio que todos nós sentimos que a crise do euro não está ainda superada, mas o pior já está para trás. À medida que avançamos na recuperação, procuremos que esta beneficie a todos e que a preocupação não seja só o crescimento do PIB, mas também melhorar o nível de vida da população.”

Mohd Emir Mavani Abdullah, presidente do grupo FGV:
“É inegável que este é um lugar para um trabalho em rede, é um facto. O mais importante é a troca de ideias. Vejo isto como uma plataforma onde os líderes podem trocar ideias e analisar estratégias para tornar o mundo um lugar melhor”

Temos para si mais programas onde vamos olhar os mercados emergentes e o impacto social da crise económica global. Não esqueça: todas as nossas reportagens de Davos podem ser encontradas em euronews.com/davos

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