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Crise penaliza os mais pobres

Crise penaliza os mais pobres
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A crise na eurozona mergulhou a economia global numa zona perigosa. Os problemas da eurozona estão a atingir o crescimento, outrora robusto, dos países chamados BRIC – Brasil, Rússia, Índia e China. São os mesmos países que ajudaram o resto do mundo a sair de uma depressão pior ainda depois da crise de 2008.

O Fundo Monetário Internacional prevê um abrandamento: “O problema europeu é um problema global. É uma crise global e precisamos de cooperação global. Isso é cada vez mais claro. O abrandamento global e a volatilidade dos mercados financeiros tem um impacto em todas as regiões. É por essa razão que pedimos a todos que trabalhem juntos para construir esta barreira”, diz Zhu Min, do FMI.

Uma barreira que pode vir a proteger aqueles que mais precisam. Com a crise a atingir mais economias, cresce o número de pessoas atingidas pela fome. Quase uma em cada sete, em todo o mundo.

“Hoje, como consequência da crise financeira, há mil milhões de pessoas na terra que não sabem como encher esta simples caneca. É esta a caneca que usamos para chegar a 100 milhões de pessoas que, de outra forma, enfrentariam uma situação muito difícil, sem a generosidade global”, conta Josette Sheeran, diretora executiva do Programa Alimentar Mundial.

Segundo estatísticas da ONU, a malnutrição causa, todos os anos, a morte de cinco milhões de crianças com menos de cinco anos. A crise pode piorar as estatísticas. Os países mais pobres devem ter esperança no melhor, mas preparar-se para o pior, disse Andrew Burns, do Banco Mundial.

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