Na manhã de quinta-feira, os cardeais voltaram a não conseguir escolher um sucessor para o Papa Francisco, com um espesso fumo negro a sair da chaminé da Capela Sistina.
Na quinta-feira de manhã, os cardeais voltaram a não conseguir eleger um novo Papa.
Após o resultado da votação que teve lugar na quarta-feira à noite - que, como sabemos, foi adiada por mais de uma hora - a correspondente da Euronews, Giorgia Orlandi, relatou mais uma ronda que terminou em fumo negro.
Espera-se uma segunda sessão ainda hoje. Para ser eleito, o próximo Papa precisará de pelo menos 89 votos para obter a maioria do Colégio dos Cardeais.
Entretanto, para além do cardeal Parolin - amplamente considerado como o principal candidato - e do grupo de cardeais filipinos, surgiram outros nomes, de acordo com as agências de apostas e com os meios de comunicação social italianos.
Um deles é Robert Prevost, nascido em Chicago e criado numa família de origem europeia. Está também intimamente ligado ao Papa Francisco, que o nomeou cardeal em 2023.
O cardeal Re disse que espera ver fumo branco a sair da chaminé na quinta-feira à noite.
Em 2013, Bergoglio foi eleito após um conclave de dois dias. A decisão rápida refletiu um forte consenso entre os cardeais.
Veremos se o mesmo nível de acordo pode ser alcançado também desta vez.