O presidente francês ará um dia com os habitantes e os representantes eleitos do departamento mais pobre de França, onde os bairros de lata foram completamente demolidos aquando da agem do ciclone Chido, em dezembro último.
Fazer o balanço do processo de reconstrução e"dar-lhe um impulso" quatro meses após a catástrofe. Emmanuel Macron iniciou a sua visita de cinco dias ao Oceano Índico com uma escala em Mayotte, que foi devastada em dezembro ado pelo ciclone tropical Chido.
Na pista, o presidente francês fez questão de "prestar homenagem à capacidade de resistência do povo de Mayotte".
No final da sua viagem, o Chefe de Estado prometeu fazer ar pelo Conselho de Ministros" uma lei orgânica e uma lei de programação para a reconstrução de Mayotte". Segundo Emmanuel Macron, este texto abrangerá igualmente a luta contra a imigração clandestina, o alojamento ilegal e a insegurança.
Outros membros do governo estão a acompanhar o presidente, incluindo o ministro do Ultramar, Manuel Valls, a Ministra da Agricultura, Annie Genevard, e o ministro da Saúde, Yannick Neuder.
O 101º departamento de França, situado no Oceano Índico, iniciou o lento processo de reconstrução após a devastação causada pelo ciclone Chido, que matou cerca de quarenta pessoas e feriu mais de 5.000 outras, de acordo com os últimos números provisórios.
A chegada de Emmanuel Macron à ilha da Reunião está prevista para esta noite. O seu périplo regional prosseguirá depois para Madagáscar e Maurícia.
Emmanuel Macron visitará o departamento vizinho da Reunião, seguido de Madagáscar e da Maurícia.