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Faixa de Gaza: prepara-se a ajuda humanitária, mas o cessar-fogo pode ainda não acontecer

Yifat Zailer mostra fotografias da sua prima, Shiri Bibas, ao centro, do seu marido Yarden, à esquerda, e dos seus filhos Ariel, em cima à direita, e Kfir, todos reféns
Yifat Zailer mostra fotografias da sua prima, Shiri Bibas, ao centro, do seu marido Yarden, à esquerda, e dos seus filhos Ariel, em cima à direita, e Kfir, todos reféns Direitos de autor Maya Alleruzzo/Copyright 2025 The AP. All rights reserved
Direitos de autor Maya Alleruzzo/Copyright 2025 The AP. All rights reserved
De Manuel Ribeiro euronews
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Tudo e todos esperam que nas primeiras horas de domingo entre em vigor o acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas. Para isso, estão a ser feitos numerosos preparativos logísticos. Mas, o PM de Israel ameaça não avançar até ter a lista final dos reféns.

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Estão a decorrer os preparativos na fronteira entre o Egito e Gaza para que os trabalhadores da ajuda humanitária se preparem para o fim da guerra entre Israel e o Hamas.

Se tudo correr bem, o cessar-fogo deverá entrar em vigor nas primeiras horas da manhã de domingo. Dezenas de reféns deverão ser libertados. Contudo, mantêm-se o ime, já que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu ameaça não avançar com o fim da guerra até que o Hamas entregue a lista final com os nomes dos reféns a libertar:

"Não poderemos avançar com o quadro até recebermos a lista dos reféns que serão libertados, como foi acordado. Israel não tolerará violações do acordo. O Hamas é o único responsável", escreve o primeiro-ministro israelita.

Entretanto, estão a ser preparadas camas de hospital e ajuda médica. Israel espera que os reféns tenham complicações de saúde após mais de um ano de cativeiro.

Ambulâncias e transportadores de ajuda humanitária estão também à espera no Egito para chegar à Faixa de Gaza, onde milhares de palestinianos se preparam para regressar.

A situação humanitária é crítica após 15 meses de bombardeamentos israelitas.

O Hamas desencadeou a guerra em outubro de 2023 com o seu ataque transfronteiriço a Israel, que causou a morte de cerca de 1 200 pessoas e levou 250 outras como reféns para Gaza.

Israel, que acredita que um terço dos restantes 100 reféns já não está vivo, respondeu com uma ofensiva devastadora que matou mais de 46 000 palestinianos, segundo as autoridades sanitárias locais, que não distinguem entre civis e militantes, mas afirmam que as mulheres e as crianças representam mais de metade dos mortos.

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