Em meados de Abril o edifício histórico da Bolsa de Copenhaga foi devastado pelas chamas e, apesar de parcialmente destruído, foram recuperadas 95% das coleções de arte. Este é o balanço quase dois meses depois.
Na terça-feira, dia 4 de junho, o ministro da Cultura dinamarquês, Jacok Engel-Scmidet, numa comunicação à imprensa, fez o balanço dos artefactos recuperados após chamas terem devastado o edifício da Bolsa de Copenhaga. "Quase 95% do património artístico e cultural da Bolsa de Valores foi salvo graças ao facto de a Câmara de Comércio ter estabelecido um plano muito eficaz sobre a forma de salvar os artefactos", elogiou.
A recuperação destas obras deve-se também ao facto de, no dia do incêndio, não só os bombeiros, como também os trabalhadores do edifício e voluntários, terem, à última, retirado cerca de 350 artefactos e pinturas.
Apesar da tragédia, os esforços estão todos reunidos para a recuperação também do edifício e já há financiamento em curso, como adiantou o CEO da Danish Businesss, Brian Mikkelsen. "Estou muito confiante que começaremos a reconstituição em breve", afirmou.
O edifício da Bolsa de Valores estava em obras quando ocorreu o incêndio, no dia 16 de abril. Mais da metade do espaço foi destruído, incluindo a icónica torre do dragão no seu topo.