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Tusk reforça laços de Varsóvia com Paris e Berlim: "A Europa tem de se tornar um continente seguro"

 Donald Tusk
Donald Tusk Direitos de autor AP Photo/Ebrahim Noroozi
Direitos de autor AP Photo/Ebrahim Noroozi
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Primeiro-ministro polaco foi a Paris e a Berlim para revitalizar as relações de Varsóvia com os principais parceiros europeus.

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Os governos da Polónia, da França e da Alemanha querem fazer da Europa uma potência de segurança e defesa com maior capacidade para apoiar a Ucrânia. Esta é a mensagem que o novo primeiro-ministro polaco levou a Paris e a Berlim, num périplo que teve como principal objetivo revitalizar as relações de Varsóvia com os principais parceiros europeus.

Na visita oficial a Paris, Donald Tusk sublinhou a importância de uma Europa unida. "A Europa tem de se tornar um continente seguro, o que significa que a União Europeia, a França e a Polónia têm de se tornar Estados fortes, prontos a defender as suas fronteiras e o seu território", declarou.

A viagem de Tusk aconteceu depois de Donald Trump ter insinuado que os Estados Unidos podem deixar de garantir a proteção frente à Rússia aos países da Nato que não gastem o suficiente na área da defesa.

Em Berlim, ao lado do primeiro-ministro polaco, o chanceler alemão criticou o comentário, sem mencionar o nome do presidente norte-americano. "A promessa de proteção da NATO é irrestrita - todos por um e um por todos. E deixem-me dizer claramente, por razões atuais: qualquer relativização da garantia de apoio da NATO é irresponsável e perigosa, e é do interesse exclusivo da Rússia. Ninguém pode brincar ou negociar com a segurança da Europa", afimou Olaf Scholz.

Antigo presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, diz que vê a União Europeia a tornar-se uma "potência militar" por direito próprio.

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