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Economia portuguesa cresce 2,3% em 2023 e escapa a recessão no 4.º trimestre

O consumo privado é o que está a puxar pelo PIB
O consumo privado é o que está a puxar pelo PIB Direitos de autor Armando Franca/Copyright 2023 The AP. All rights reserved
Direitos de autor Armando Franca/Copyright 2023 The AP. All rights reserved
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O Produto Interno Bruto (PIB) português cresceu 2,3% em 2023, acima das previsões do Governo e do Banco de Portugal, segundo dados provisórios do INE. No último trimestre do ano, economia cresceu 0,8% em cadeia, escapando a uma recessão.

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A economia portuguesa cresceu 2,3% em 2023, segundo uma estimativa rápida divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), esta terça-feira. 

Este valor fica acima das estimativas do Ministério das Finanças que previa um crescimento da economia de 2,2% em 2023, segundo as projeções inscritas no Orçamento do Estado para 2024. 

O Banco de Portugal era o mais pessimista, com uma projeção de 2,1% para 2023. 

Ainda assim, os dados provisórios apontam para uma desaceleração face aos 6,8% alcançados em 2022.

"A procura interna apresentou um contributo positivo para a variação anual do PIB, embora inferior ao observado no ano anterior, verificando-se uma desaceleração do consumo privado e do investimento", refere o INE, indicando ainda que "o contributo da procura externa líquida também foi positivo em 2023, mas menos intenso que em 2022, tendo as exportações e as importações de bens e serviços em volume desacelerado significativamente".

Já em termos trimestrais, depois de uma contração no terceiro trimestre, a economia portuguesa cresceu 2,2% em termos homólogos e 0,8% em cadeia no quarto trimestre, tendo assim escapado a uma recessão técnica (definida por dois trimestres consecutivos de contração).

De acordo com o gabinete de estatística, neste trimestre  "o contributo da procura interna para a variação homóloga do PIB manteve-se elevado", verificando-se "uma aceleração do consumo privado e uma desaceleração do investimento". 

O contributo da procura externa líquida para a variação homóloga do PIB ou a positivo, tendo as exportações voltado a crescer mais que as importações. 

Já "o contributo da procura interna para a variação em cadeia do PIB aumentou no 4º trimestre, refletindo o comportamento do consumo privado, enquanto o contributo da procura externa líquida foi menos negativo", acrescenta o INE.

Os resultados detalhados das contas nacionais serão divulgados no próximo dia 29 de fevereiro.

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