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Vaga de bombardeamentos russos na região de Kherson, na Ucrânia

Cenário de destruição na região de Kherson, na Ucrânia
Cenário de destruição na região de Kherson, na Ucrânia Direitos de autor Efrem Lukatsky/Copyright 2023 The AP. All rights reserved.
Direitos de autor Efrem Lukatsky/Copyright 2023 The AP. All rights reserved.
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Enquanto a guerra se aproxima do segundo inverno e a região de Kherson sofre a pressão das bombas russas, familiares dos soldados ucranianos reclamam limite de tempo na linha da frente para as tropas exaustas.

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Duas pessoas morreram e outras quatro ficaram feridas em bombardeamentos russos na região de Kherson, no domingo.

Ao mesmo tempo, a Ucrânia afirma que as suas defesas antiaéreas abateram 10 drones russos.

No oeste da Ucrânia, cerca de 1.000 cidades e aldeias terão sofrido cortes de energia, uma vez que a região está a ser fustigada pelo tempo invernoso.

À medida que a batalha defensiva contra a Rússia entra no seu segundo inverno, as famílias dos soldados têm-se mobilizado no seu apoio. Alguns pediram o regresso das tropas cativas, enquanto outros questionaram quanto tempo mais os soldados exaustos poderiam ar a batalha diária. Muitos dos familiares estão a pedir períodos fixos na frente de combate, apelando à abolição do serviço militar de duração indeterminada.

Entretanto, o Ministério da Defesa russo divulgou mais imagens das suas tropas na linha da frente.

Kiev está a investigar as alegações de que as forças russas dispararam contra soldados ucranianos que se renderam, com base num vídeo que circula sobre o alegado incidente e lembra que "o assassinato de prisioneiros de guerra é uma violação grosseira das convenções de Genebra e é classificado como um crime internacional grave".

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