{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2023/12/01/sida-pode-deixar-de-ser-ameaca-a-saude-publica-em-2030-diz-onu" }, "headline": "SIDA pode deixar de ser amea\u00e7a \u00e0 sa\u00fade p\u00fablica em 2030, diz ONU", "description": "Conclus\u00f5es s\u00e3o apresentadas no relat\u00f3rio publicado para assinalar o Dia Mundial da SIDA, 1 de dezembro.", "articleBody": "Um novo relat\u00f3rio da ONUSIDA , com o nome \u0022Let communities lead\u0022 (Deixem as comunidades liderar), mostra que a SIDA pode deixar de ser uma amea\u00e7a para a sa\u00fade p\u00fablica at\u00e9 2030, mas apenas se as comunidades na linha da frente forem financiadas e os obst\u00e1culos \u00e0 a\u00e7\u00e3o destas comunidades forem eliminados. O relat\u00f3rio foi publicado para assinalar o Dia Mundial da SIDA , 1 de dezembro. Angeli Achrekar , diretora executiva adjunta da ONUSIDA, diz que foram feitos grandes progressos:\u00a0 \u0022Estamos a celebrar o facto de termos assistido a um enorme progresso na resposta global ao VIH\u0022, diz. \u0022As mortes por SIDA, por exemplo, diminu\u00edram quase 70% desde que atingiram o seu pico no in\u00edcio da d\u00e9cada de 2000. O n\u00famero de novas infe\u00e7\u00f5es \u00e9 agora menor do que nunca. S\u00e3o grandes os progressos que os pa\u00edses de todo o mundo t\u00eam feito\u0022. No entanto, Achrekar n\u00e3o deixa de notar que h\u00e1 ainda um grande trabalho por fazer:\u00a0 \u0022H\u00e1 1,3 milh\u00f5es de novas infe\u00e7\u00f5es por VIH que ocorrem todos os anos. Isso \u00e9 apenas o que vimos no ano ado e \u00e9 impressionante. Significa que estamos a deixar grandes popula\u00e7\u00f5es para tr\u00e1s e n\u00e3o estamos a colmatar as lacunas\u00a0 que precisam de ser colmatadas\u0022, acrescenta. 39 milh\u00f5es de pessoas em todo o mundo viviam com o VIH em 2022.\u00a0 O relat\u00f3rio sublinha que a defesa da comunidade, das ruas aos tribunais e aos parlamentos, deu frutos e garantiu mudan\u00e7as inovadoras nas pol\u00edticas. ", "dateCreated": "2023-12-01T09:57:58+01:00", "dateModified": "2023-12-01T16:46:25+01:00", "datePublished": "2023-12-01T16:46:21+01:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F08%2F07%2F91%2F56%2F1440x810_cmsv2_c61b354b-ca31-546e-9756-825f7f694911-8079156.jpg", "width": 1440, "height": 810, "caption": "ONUSIDA sublinha que foram feitos grandes progressos, mas h\u00e1 ainda muito trabalho por fazer.", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F08%2F07%2F91%2F56%2F432x243_cmsv2_c61b354b-ca31-546e-9756-825f7f694911-8079156.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

SIDA pode deixar de ser ameaça à saúde pública em 2030, diz ONU

ONUSIDA sublinha que foram feitos grandes progressos, mas há ainda muito trabalho por fazer.
ONUSIDA sublinha que foram feitos grandes progressos, mas há ainda muito trabalho por fazer. Direitos de autor AP Graphic
Direitos de autor AP Graphic
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Conclusões são apresentadas no relatório publicado para assinalar o Dia Mundial da SIDA, 1 de dezembro.

PUBLICIDADE

Um novo relatório da ONUSIDA, com o nome "Let communities lead" (Deixem as comunidades liderar), mostra que a SIDA pode deixar de ser uma ameaça para a saúde pública até 2030, mas apenas se as comunidades na linha da frente forem financiadas e os obstáculos à ação destas comunidades forem eliminados.

O relatório foi publicado para assinalar o Dia Mundial da SIDA, 1 de dezembro.

Angeli Achrekar, diretora executiva adjunta da ONUSIDA, diz que foram feitos grandes progressos: "Estamos a celebrar o facto de termos assistido a um enorme progresso na resposta global ao VIH", diz. "As mortes por SIDA, por exemplo, diminuíram quase 70% desde que atingiram o seu pico no início da década de 2000. O número de novas infeções é agora menor do que nunca. São grandes os progressos que os países de todo o mundo têm feito".

No entanto, Achrekar não deixa de notar que há ainda um grande trabalho por fazer: "Há 1,3 milhões de novas infeções por VIH que ocorrem todos os anos. Isso é apenas o que vimos no ano ado e é impressionante. Significa que estamos a deixar grandes populações para trás e não estamos a colmatar as lacunas que precisam de ser colmatadas", acrescenta.

39 milhões de pessoas em todo o mundo viviam com o VIH em 2022. O relatório sublinha que a defesa da comunidade, das ruas aos tribunais e aos parlamentos, deu frutos e garantiu mudanças inovadoras nas políticas.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Covid-19 e desigualdades agravam VIH/SIDA

Angola combate transmissão de VIH de mãe para filho

Conflito agrava prevalência do VIH na Ucrânia