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Marcha de cinco dias chega a Jerusalém para exigir regresso de reféns a Israel

Familiares e amigos de reféns do Hamas exigem o seu regresso a Benjamin Netanyahu, em Israel
Familiares e amigos de reféns do Hamas exigem o seu regresso a Benjamin Netanyahu, em Israel Direitos de autor Virginia Mayo/Copyright 2023 The AP. All rights reserved
Direitos de autor Virginia Mayo/Copyright 2023 The AP. All rights reserved
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Milhares de pessoas partiram de Telavive, na terça-feira, rumo à residência do primeiro-ministro israelita. Familiares, amigos e apoiantes exigem a Benjamin Netanyahu o regresso dos reféns detidos há mais de um mês pelo Hamas.

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Milhares de pessoas chegaram no sábado à noite a Jerusalém, após uma marcha de cinco dias, para exigir o regresso dos reféns detidos desde 7 de outubro pelo Hamas. 

O protesto**,**que partiu na terça-feira de Telavive e contou com a presença de familiares e amigos das vítimas, terminou à porta do primeiro-ministro israelita Benajmin Netanhyahu, que tem sido alvo de críticas por não ter conseguido reaver as pessoas raptadas há mais de um mês.  

Na capital, Telavive, dezenas de manifestantes pediram também o fim da guerra em Gaza, num protesto aprovado nos últimos instantes pelas autoridades de Israel, por se tratar de ser sábado, dia considerado sagrado para os judeus.  

No Irão, milhares de pessoas participaram protestos contra a guerra em Gaza patrocinados pelo Estado

Já na Europa, pelo sexto sábado consecutivo, Dublin foi palco de manifestações de apelo a um cessar-fogo imediato em Gaza e a sanções mais duras do Governo irlandês a Israel.

Também em Paris se ouviram palavras de ordem pelo fim da guerra, numa manifestação organizada por grupos pró-palestinianos e partidos de esquerda.

Ao mesmo tempo, vítimas do nazismo e ativistas judeus reuniram-se frente ao memorial do Holocausto, para condenar o antissemitismo que aumenta desde o início da guerra entre Israel e o Hamas

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