{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2023/09/13/supremo-tribunal-de-israel-analisa-contestacao-a-reforma-judicial" }, "headline": "Supremo Tribunal de Israel analisa contesta\u00e7\u00e3o \u00e0 reforma judicial ", "description": "Lei aprovada em julho pretende restringir poderes do pr\u00f3prio Tribunal.", "articleBody": "Supremo Tribunal de Israel analisa contesta\u00e7\u00e3o \u00e0 reforma judicial que pretende restringir os seus pr\u00f3prios poderes.\u00a0 O Supremo Tribunal de Israel come\u00e7ou a analisar, nesta ter\u00e7a-feira, as peti\u00e7\u00f5es contra uma controversa reforma judicial que restringe os seus pr\u00f3prios poderes. Pela primeira vez, um de 15 ju\u00edzes reuniu-se para discutir oito recursos \u00e0 denominada cl\u00e1usula de \u201crazoabilidade\u201d, aprovada pelo Parlamento israelita em julho e que aboliu a capacidade do Supremo Tribunal de vetar decis\u00f5es pol\u00edticas do executivo.\u00a0 A lei faz parte de um plano mais abranjente do governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu para dar mais poder \u00e0 coliga\u00e7\u00e3o no governo. Do lado de fora do tribunal, manifestantes a favor desta lei re\u00faniram-se numa demonstra\u00e7\u00e3o de apoio \u00e0 estrat\u00e9gia de Netanyaho \u2013 que argumenta que a reforma judicial vai servir para reequilibrar os poderes pol\u00edtico e judicial.\u00a0 Mas os protestos tamb\u00e9m tomaram conta de Israel nesta segunda-feira, antes da audi\u00eancia no Supremo Tribunal; em frente \u00e0 resid\u00eancia do ministro da Justi\u00e7a israelita.\u00a0 Os cr\u00edticos defende, que a reforma abre as portas \u00e0 corrup\u00e7\u00e3o. ", "dateCreated": "2023-09-13T03:39:55+02:00", "dateModified": "2023-09-13T08:38:32+02:00", "datePublished": "2023-09-13T08:38:28+02:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F07%2F89%2F10%2F68%2F1440x810_cmsv2_a459b8f2-9a01-57a7-a469-baab4dd64f1a-7891068.jpg", "width": "1440px", "height": "810px", "caption": "Supremo de Israel analisa contesta\u00e7\u00e3o \u00e0 reforma judicial ", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F07%2F89%2F10%2F68%2F432x243_cmsv2_a459b8f2-9a01-57a7-a469-baab4dd64f1a-7891068.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": { "@type": "Person", "familyName": "Tavares", "givenName": "Patricia", "name": "Patricia Tavares", "url": "/perfis/550", "worksFor": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "sameAs": "https://www.x.com/@PT_ptav", "memberOf": { "@type": "Organization", "name": "Equipe de langue portugaise" } }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Supremo Tribunal de Israel analisa contestação à reforma judicial

Supremo de Israel analisa contestação à reforma judicial
Supremo de Israel analisa contestação à reforma judicial Direitos de autor Debbie Hill/Copyright 2023 The AP. All rights reserved.
Direitos de autor Debbie Hill/Copyright 2023 The AP. All rights reserved.
De Patricia Tavares
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Lei aprovada em julho pretende restringir poderes do próprio Tribunal.

PUBLICIDADE

Supremo Tribunal de Israel analisa contestação à reforma judicial que pretende restringir os seus próprios poderes. O Supremo Tribunal de Israel começou a analisar, nesta terça-feira, as petições contra uma controversa reforma judicial que restringe os seus próprios poderes.

Pela primeira vez, um de 15 juízes reuniu-se para discutir oito recursos à denominada cláusula de “razoabilidade”, aprovada pelo Parlamento israelita em julho e que aboliu a capacidade do Supremo Tribunal de vetar decisões políticas do executivo. A lei faz parte de um plano mais abranjente do governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu para dar mais poder à coligação no governo.

Do lado de fora do tribunal, manifestantes a favor desta lei reúniram-se numa demonstração de apoio à estratégia de Netanyaho – que argumenta que a reforma judicial vai servir para reequilibrar os poderes político e judicial. Mas os protestos também tomaram conta de Israel nesta segunda-feira, antes da audiência no Supremo Tribunal; em frente à residência do ministro da Justiça israelita. Os críticos defende, que a reforma abre as portas à corrupção.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Áustria: antigo chanceler Sebastian Kurz vê anulada condenação por perjúrio

Liga espanhola aplaude condenação inédita por insultos racistas a Vinicius

Erik e Lyle Menendez podem sair em liberdade condicional após revisão da pena