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Ucrânia trava ataque russo a Kiev com 20 drones iranianos e dois mísseis "Kalibr"

Sistemas de defesa aérea da Ucrânia abatem drone russo sobre Kiev
Sistemas de defesa aérea da Ucrânia abatem drone russo sobre Kiev Direitos de autor AP Photo/Evgeniy Maloletka
Direitos de autor AP Photo/Evgeniy Maloletka
De Francisco Marques
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Terceiro dia consecutivo de ataques russos à capital da Ucrânia com aeronaves não tripuladas após mais de 35 confrontos registados na linha da frente da invasão

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A defesa antiaérea da Ucrânia neutralizou 20 drones russos de fabrico iraniano e pelo menos dois mísseis de cruzeiro Kalibr, esta madrugada, na região da capital, Kiev.

Além dos drones e dos Kalibr oriundos do Mar Negro, também um míssil balístico Iskander-M pode ter sido disparado da região da Crimeia, mas essa informação estava ainda a ser verificada às primeiras horas desta manhã, noticiou a agência ucraniana "Interfax".

O portal "Ukrinform" cita o Serviço de Emergência Nacional para referir que destroços dos projéteis neutralizados caíram em pleno menos quatro bairros da região de Kiev, inclusive provocando um incêndio no quinto andar de um prédio de 16 pisos.

Foi o terceiro dia consecutivo em que a Rússia alvejou Kiev com drones iranianos, oriundos de diversas direções, provocando desta vez pouco mais que alguns danos materiais.

Ao longo do dia de quarta-feira, as forças armadas ucranianas contabilizaram mais de 35 confrontos com as forças invasoras russas.

"O inimigo continua a concentrar esforços nas direções de Kupyansk, Lymansk, Bakhmut, Avdiivka e Marinska. As batalhas intensas prosseguem", informava o Estado Maio das Forças Armadas da Ucrânia, ao nascer do sol desta quinta-feira.

Do lado russo, foi anunciada a conquista de um troço de uma rodovia na região ocupada de Luhansk, o que, alegam as forças afetas ao Kremlin citadas pela "TASS", permite cortar o abastecimento e a evacuação de feridos das forças ucranianas.

A Rússia alega ainda manter o controlo dos flancos de Bakhmut, na região de Donetsk, com a presença de infantaria e artilharia, e referiu a suposta destruição de uma base de drones ucranianos em Krasnohorivka, na região de Donetsk, incluindo os operadores remotos das aeronaves.

Posição russa para a paz

Em entrevista a um jornal russo, publicada na quarta-feira, o ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia sublinhou que a posição do Kremlin para uma possível paz na Ucrânia não mudou e mantém os objetivos que motivaram a alegada "operação militar especial": a proteção da população de Donbass, a desmilitarização e "desnazificação" da Ucrânia e a eliminação das ameaças à Rússia.

"Além disso, as novas realidades territoriais devem ser reconhecidas relacionadas à livre expressão da vontade dos habitantes das repúblicas populares das regiões de Donetsk, Kherson e Zaporíjia a favor da unidade política com a Rússia. As autoridades de Kiev precisam de garantir os direitos dos cidadãos e das minorias falantes de russo na Ucrânia, incluindo o estatuto oficial da língua russa", afirmou Sergey LAvrov, citado pela TASS.

Outras fontes • Interfax, Ukrinform, TASS, AFP

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