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Situação humanitária agrava-se em Kherson

Residentes enchem garrafas com água potável de um tanque em Kherson
Residentes enchem garrafas com água potável de um tanque em Kherson Direitos de autor Alexei Sandakov / AFP
Direitos de autor Alexei Sandakov / AFP
De Teresa Bizarro
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Cidade do sul da Ucrânia está sem água e luz desde 6 de junho, dia da destruição da barragem de Nova Kakhovka no Rio Dnipro

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Viver gota-a-gota. Mais de três semanas depois, agravam-se as condições de vida em Kherson. O impacto da destruição da barragem de Nova Kakhovka faz-se sentir particularmente no quotidiano de quem ficou na cidade ou regressou a casa depois das inundações devastadoras.

Falta quase tudo. "De momento, o chuveiro não está a funcionar, não há eletricidade. Estamos a aquecer a água e estamos a limpar-nos. Que mais podemos fazer? Não temos eletricidade e não a teremos em breve, porque a partir desta semana vão começar a repará-la," desabafa Lida, uma residente de Kherson.

Dificuldades testemunhadas pelo enviado do Papa à Ucrânia. O Cardeal Konrad Krajewski esteve na primeira linha de assistência, na cantina aberta pelo Vaticano em Rerson.

"O que os bombardeamentos não destruíram e o que os russos, que também saquearam casas particulares, não removeram, foi agora destruído pela água depois de a barragem ter sido destruída," constata Krajewski.

Situada no sul do país, a barragem de Nova Kakhovka foi destruída na madrugada de 6 de junho, provocando inundações no rio Dnipro que causaram dezenas de mortos e obrigaram milhares de pessoas a abandonar as suas casas.

A Ucrânia acusou a Rússia de fazer explodir a estrutura para abrandar a contraofensiva no sul do país. Moscovo culpa Kiev pela rutura.

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