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Tropas ucranianas aguentam cerco a Bakhmut

Prédios destruídos numa rua de Bakhmut
Prédios destruídos numa rua de Bakhmut Direitos de autor AP Photo
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Soldados ucranianos estão a aguentar o cerco a Bakhmut numa situação muito difícil e pedem armas. Ucrânia reconhece pesadas baixas na linha da frente

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"Cada rua em Bakhmut está coberta do nosso sangue", diz um soldado ucraniano na cidade quase destruída na linha da frente da guerra com a Rússia.

A Ucrânia diz que as suas tropas estão aqui sob pressão, com as forças russas a lançar ataques pesados, após meses de combates.

O antigo centro industrial oriental tornou-se em grande parte um objetivo político desde que foi reduzido a escombros.

Um soldado ucraniano de 40 anos, diz à AFP: "Infelizmente, diariamente perdemos alguém. Nem um único dia sem evacuar os mortos, para que possamos entregar os seus corpos em casa. Gastamos todos os nossos recursos para evacuar os mortos, que deram as suas vidas, bem como os feridos, para lhes fornecer ajuda médica".

Recentemente, os russos mudaram a estratégia, dando prioridade ao cerco e ao corte do o a Bakhmut em vez de atacarem diretamente a cidade.

O presidente Zelensky disse que a Ucrânia continuará a lutar pela cidade enquanto puder, e há meses que exorta os aliados a entregarem armas para ajudar.

Apesar das dificuldades, as tropas ucranianas estão na linha da frente de uma forma muito corajosa.

Um outro soldado ucraniano de 45 anos mantém a esperança: "Estou otimista. Bakhmut, Crimeia, tudo será nosso. Basta dar-nos algo com que disparar e mostrar-nos onde".

Entretanto, provas da guerra em curso na Ucrânia estão nas ruas de Tallin, na Estónia. Um tanque russo destruído está em exposição, antes de chegar ao seu destino, o museu de guerra do país.

O tanque tem suscitado a curiosidade e a polícia relatou confrontos entre apoiantes da Ucrânia e do Kremlin.

Os cravos vermelhos deixados sob o tanque, num gesto de apoio às forças russas, têm vindo a ser removidos.

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