{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2023/02/26/os-ultimos-habitantes-de-vuhledar" }, "headline": "Os \u00faltimos habitantes de Vuhledar um ano ap\u00f3s in\u00edcio da invas\u00e3o russa", "description": "Na cidade mineira onde viviam cerca de 15 mil pessoas n\u00e3o se encontra agora um edif\u00edcio sem danos graves. Sobrevivem ali cerca de mil pessoas", "articleBody": "Na cidade mineira de Vuhledar viviam cerca de 15 mil pessoas antes da invas\u00e3o russa. Agora, num cen\u00e1rio de destrui\u00e7\u00e3o, onde n\u00e3o se encontra um edif\u00edcio sem danos graves, sobrevivem cerca de mil pessoas, com a ajuda de volunt\u00e1rios. \u0022Por que devemos partir? Para onde devemos ir? \u00c9 o nosso pa\u00eds, \u00e9 a nossa casa\u0022, afirma Zoya, residente em Vuhledar. \u0022Toda a minha vida est\u00e1 aqui. Foi aqui que trabalhei. Tenho o meu apartamento. Obrigada a estes dois homens por cuidarem de n\u00f3s. Comemos o que nos trazem\u0022, responde Ina, quando questionada sobre as raz\u00f5es que a levam a ficar. Svetlana enfrenta o inverno numa casa gelada, sem eletricidade. H\u00e1 tamb\u00e9m falta de \u00e1gua pot\u00e1vel.\u00a0\u0022Fico aqui porque os meus pais s\u00e3o velhos\u0022, justifica.\u00a0 Provavelmente, Vuhledar nunca recuperar\u00e1 a import\u00e2ncia econ\u00f3mica que tinha na Ucr\u00e2nia antes da guerra. ", "dateCreated": "2023-02-25T22:58:22+01:00", "dateModified": "2023-02-27T07:38:29+01:00", "datePublished": "2023-02-26T08:15:28+01:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F07%2F42%2F80%2F10%2F1440x810_cmsv2_27a1753b-93ca-58bb-ba86-e5c905517b4d-7428010.jpg", "width": 1440, "height": 810, "caption": "Em Vuhledar n\u00e3o h\u00e1 um edif\u00edcio sem danos graves", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F07%2F42%2F80%2F10%2F432x243_cmsv2_27a1753b-93ca-58bb-ba86-e5c905517b4d-7428010.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Os últimos habitantes de Vuhledar um ano após início da invasão russa

Em Vuhledar não há um edifício sem danos graves
Em Vuhledar não há um edifício sem danos graves Direitos de autor Captura de vídeo de ATORF
Direitos de autor Captura de vídeo de ATORF
De euronews
Publicado a Últimas notícias
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Na cidade mineira onde viviam cerca de 15 mil pessoas não se encontra agora um edifício sem danos graves. Sobrevivem ali cerca de mil pessoas

PUBLICIDADE

Na cidade mineira de Vuhledar viviam cerca de 15 mil pessoas antes da invasão russa. Agora, num cenário de destruição, onde não se encontra um edifício sem danos graves, sobrevivem cerca de mil pessoas, com a ajuda de voluntários.

"Por que devemos partir? Para onde devemos ir? É o nosso país, é a nossa casa", afirma Zoya, residente em Vuhledar.

"Toda a minha vida está aqui. Foi aqui que trabalhei. Tenho o meu apartamento. Obrigada a estes dois homens por cuidarem de nós. Comemos o que nos trazem", responde Ina, quando questionada sobre as razões que a levam a ficar.

Svetlana enfrenta o inverno numa casa gelada, sem eletricidade. Há também falta de água potável. "Fico aqui porque os meus pais são velhos", justifica. 

Provavelmente, Vuhledar nunca recuperará a importância económica que tinha na Ucrânia antes da guerra.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Combates transformaram Bakhmut numa cidade-fantasma

Pelo menos cinco mortos, incluindo um bebé, em ataques aéreos russos em Pryluky, no norte da Ucrânia

Vários mortos após Kharkiv e Pryluky sofrerem ataque letal de drones russos