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Incursão militar israelita na Cisjordânia causa mortos

Apoiantes do Hamas e outros grupos anti-Israel manifestam-se contra o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu
Apoiantes do Hamas e outros grupos anti-Israel manifestam-se contra o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu Direitos de autor Adel Hana/Copyright 2023 The AP
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Segundo militares israelitas, pelo menos cinco atiradores palestinianos teriam sido mortos; autoridades palestinianas não confirmam número de vítimas

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Pelo menos cinco mortos é o balanço de uma incursão armada levada a cabo por forças israelitas contra um campo de refugiados situado na Cisjordânia.

De acordo com informações veiculadas pelas israelitas, cinco atiradores palestinianos teriam sido mortos.

A incursão israelita no campo de refugiados de Aqabat Jabr teria na origem um ataque falhado ocorrido no mês ado num restaurante da Cisjordânia que acabou não se concretizar devido a avarias nas armas levando à fuga dos suspeitos.

Os militares afirma que os suspeitos pertenceriam ao grupo extremista Hamas que controla a Faixa de Gaza.

As autoridades de saúde palestinianas não confirmaram as mortes afirmando que três das vítimas haviam sofrido ferimentos, uma delas estaria em estado grave. 

O grupo Hamas emitiu um comunicado no qual lamenta as mortes de elementos do seu braço armado sem especificar quantos. O porta-voz do grupo, Hazem Qassem, adiantou que a violência teria resposta.

Os ataques ocorrem nas primeiras semanas da entrada em funções do novo executivo israelita de direita que já prometeu uma política de linha dura contra os Palestinianos

A incursão de segunda-feira ocorre dias depois de uma rusga militar israelita no campo de refugiados de Jenin ter morto 10 palestinianos, na sua maioria militantes, mas também uma mulher de 61 anos. 

No dia seguinte, um ataque palestiniano à porta de uma sinagoga de Jerusalém Oriental matou sete pessoas, incluindo uma de 14 anos de idade.

No ano ado, cerca de 150 palestinianos foram mortos na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental

De acordo com números do grupo de direitos israelita B'Tselem, 2022 foi o ano mais mortífero desde 2004.

Desde o início deste ano, 41 palestinianos já foram mortos. Em 2022, cerca de 30 pessoas foram mortas em Israel por palestinianos.

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