{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2023/02/01/ucrania-investiga-mais-de-300-casos-de-tortura-em-kherson" }, "headline": "Ucr\u00e2nia investiga mais de 300 casos de tortura em Kherson", "description": "For\u00e7as russas instalaram uma rede de c\u00e2maras de tortura em Kherson durante os oito meses que durou a invas\u00e3o", "articleBody": "A retirada russa da cidade de Kherson deixou para tr\u00e1s uma cidade desfigurada.\u00a0 Tratou-se da \u00fanica capital provincial ocupada desde o in\u00edcio do conflito. Durante oito meses os habitantes de Kherson viveram com os invasores, que agora se sabe terem instalado toda uma rede de c\u00e2maras de tortura nas entranhas da cidade.\u00a0 As autoridades ucranianas est\u00e3o a investigar centenas de casos de tortura. \u0022Temos mais de 300 casos de pessoas que foram detidas e torturadas aqui, a investiga\u00e7\u00e3o ainda est\u00e1 em andamento e o n\u00famero cresce a cada dia\u0022, afirma\u00a0 Andriy Kovanniy , chefe de rela\u00e7\u00f5es p\u00fablicas da Guarda Nacional da Ucr\u00e2nia . Nas c\u00e2maras de tortura subterr\u00e2neas existem provas das pr\u00e1ticas levadas a cabo pelo ex\u00e9rcito russo . \u0022H\u00e1 informa\u00e7\u00f5es suficientes que provam que as pessoas foram mantidas presas aqui, usaram eletricidade, m\u00e1scaras de g\u00e1s e bloquearam o ar, tiraram comida e privaram os detidos de sono , as pessoas foram espancadas com gravidade\u0022, conclui o chefe de rela\u00e7\u00f5es p\u00fablicas da Guarda Nacional da Ucr\u00e2nia . Pertences pessoais, restos de comida, alguns documentos s\u00e3o tudo o que resta.\u00a0 Os pisos destes por\u00f5es s\u00e3o as \u00fanicas testemunhas do que aconteceu l\u00e1 dentro.\u00a0 O hino russo rabiscado na parede sustenta uma reclama\u00e7\u00e3o recorrente: os detidos eram obrigados a decor\u00e1-lo. ", "dateCreated": "2023-02-01T14:36:05+01:00", "dateModified": "2023-02-01T18:19:14+01:00", "datePublished": "2023-02-01T18:19:10+01:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F07%2F36%2F50%2F50%2F1440x810_cmsv2_986de239-dd70-5544-b0ff-3e48a13acce4-7365050.jpg", "width": "1440px", "height": "810px", "caption": "Parede rabiscada numa alegada c\u00e2mara de tortura subterr\u00e2nea em Kherson", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F07%2F36%2F50%2F50%2F432x243_cmsv2_986de239-dd70-5544-b0ff-3e48a13acce4-7365050.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ], "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Ucrânia investiga mais de 300 casos de tortura em Kherson

Parede rabiscada numa alegada câmara de tortura subterrânea em Kherson
Parede rabiscada numa alegada câmara de tortura subterrânea em Kherson Direitos de autor Evgeniy Maloletka/Copyright 2020 The AP. All rights reserved
Direitos de autor Evgeniy Maloletka/Copyright 2020 The AP. All rights reserved
De euronews
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Forças russas instalaram uma rede de câmaras de tortura em Kherson durante os oito meses que durou a invasão

PUBLICIDADE

A retirada russa da cidade de Kherson deixou para trás uma cidade desfigurada. 

Tratou-se da única capital provincial ocupada desde o início do conflito.

Durante oito meses os habitantes de Kherson viveram com os invasores, que agora se sabe terem instalado toda uma rede de câmaras de tortura nas entranhas da cidade. 

As autoridades ucranianas estão a investigar centenas de casos de tortura.

"Temos mais de 300 casos de pessoas que foram detidas e torturadas aqui, a investigação ainda está em andamento e o número cresce a cada dia", afirma Andriy Kovanniy, chefe de relações públicas da Guarda Nacional da Ucrânia.

Nas câmaras de tortura subterrâneas existem provas das práticas levadas a cabo pelo exército russo.

"Há informações suficientes que provam que as pessoas foram mantidas presas aqui, usaram eletricidade, máscaras de gás e bloquearam o ar, tiraram comida e privaram os detidos de sono , as pessoas foram espancadas com gravidade", conclui o chefe de relações públicas da Guarda Nacional da Ucrânia.

Pertences pessoais, restos de comida, alguns documentos são tudo o que resta. 

Os pisos destes porões são as únicas testemunhas do que aconteceu lá dentro. 

O hino russo rabiscado na parede sustenta uma reclamação recorrente: os detidos eram obrigados a decorá-lo.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Delegação da UE vai a Kiev para a cimeira UE-Ucrânia

ONU contabiliza mais de 7100 civis mortos na Ucrânia

Drones russos atingem casas em Kherson e Sloviansk