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Mais de 1600 jornalistas mortos em 20 anos

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Mais de 1600 jornalistas mortos desde 2002 Direitos de autor ADEM ALTAN/AFP
Direitos de autor ADEM ALTAN/AFP
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Organização Repórteres sem Fronteiras faz balanço das últimas décadas e revela que em 2022 o número voltou a subir

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Os últimos 20 anos foram especialmente mortíferos para os jornalistas. O alerta é da organização Repórteres Sem Fronteiras, que esta sexta-feira revelou que desde 2002, 1.668 jornalistas morreram no terreno ou por questões relacionadas com o trabalho. Cerca de 80% destas mortes aconteceram em apenas 15 países. Os  mais perigosos são o Iraque e a Síria, com mais de um terço do total de mortes. Segue-se o México (125), Filipinas (107), Paquistão (93), Afeganistão (81) e Somália (78).

Os anos de 2012 e 2013 foram os piores por causa da guerra na Síria, mas os números desceram nos anos que se seguiram. 

Em relação a 2022, o número de mortos voltou a aumentar. Foram registadas 58 vítimas mortais até 28 de dezembro, mais sete do que em 2021, de acordo com o Barómetro da Liberdade de Imprensa da Repórteres Sem Fronteiras.

No continente europeu, a Rússia continua a ser o país mais mortífero para os meios de comunicação. França também aparece no topo desta lista, por causa do ataque à revista Charlie Hebdo, em Paris, em 2015, no qual 12 pessoas foram mortas.

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