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Aumenta número de jornalistas mortos e detidos

Número de jornalistas mortos este ano voltou a aumentar
Número de jornalistas mortos este ano voltou a aumentar Direitos de autor Euronews
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De acordo com o relatório anual dos Repórteres sem Fronteiras, até 1 de dezembro, em todo o mundo, foram raptados 65 jornalistas, 49 desapareceram, 57 foram assassinados e 533 foram detidos.

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Subiu o número de jornalistas mortos este ano, nomeadamente devido à guerra na Ucrânia.

O número de jornalistas detidos este ano bateu um recorde. De acordo com o relatório anual dos Repórteres sem Fronteiras, até 1 de dezembro, em todo o mundo, foram raptados 65 jornalistas, 49 desapareceram, 57 foram assassinados e 533 foram detidos.

Mais de metade dos jornalistas presos em todo o mundo encontravam-se na China, Myanmar, Irão, Vietname e Bielorrússia.

As mulheres representam cerca de 14,6% dos jornalistas detidos, uma subida de quase 30% desde o ano ado.

O mapa muda bastante quando se trata dos locais mais perigosos para o exercício da profissão. Quase metade dos 57 jornalistas mortos até 1 de dezembro trabalhava na América Latina.

Com 11 mortes, o México lidera a lista dos países mais perigosos por mais um ano, seguido pela Ucrânia, em guerra, e pelo Haiti. A fechar o top 5, há outros dois países em guerra, Síria e Iémen.

A precariedade da profissão vem agravar a vulnerabilidade já provocada pelo crime organizado e pelos regimes autoritários. Os jornalistas independentes nacionais são presas mais fáceis.

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