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Presidência do G7 acusa Rússia de crimes de guerra

Ministro da justiça da Alemanha com o homólogo ucraniano
Ministro da justiça da Alemanha com o homólogo ucraniano Direitos de autor Wolfgang Kumm/(c) Copyright 2022, dpa
Direitos de autor Wolfgang Kumm/(c) Copyright 2022, dpa
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Ministro alemão da Justiça anuncia acordo para coordenar investigações

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Os ataques "sistemáticos" da Rússia contra as infraestruturas energéticas na Ucrânia constituem "um crime de guerra terrível". A declaração é do ministro da Justiça da Alemanha, país que preside atualmente o G7, depois de uma reunião em Berlim com os homólogos dos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França, Itália e Japão.

Marco Buschmann sublinhou que "nenhum crime de guerra deve ficar impune" e precisou que chegaram a acordo "em medidas concretas para coordenar melhor as investigações e agir melhor contra os crimes de guerra cometidos pelo lado russo em solo ucraniano".

O responsável da Justiça alemã frisou que os investigadores ucranianos "já documentaram quase 50.000 casos de crimes de guerra".

Concretamente, o G7 vai criar uma rede de dados para apoiar as investigações nacionais e internacionais. O termo "crimes de guerra" tem sido usado de forma recorrente por líderes ocidentais desde a descoberta das primeiras valas comuns na Ucrânia.

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