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Manifestantes na COP27 pedem mais ação e menos palavras

Manifestação de ativistas ambientais junto ao recinto da COP27
Manifestação de ativistas ambientais junto ao recinto da COP27 Direitos de autor Fotograma AFP
Direitos de autor Fotograma AFP
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Ativistas reuniram a maior concentração de pessoas em protesto desta edição da cimeira climática.

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Centenas de ativistas ambientais reuniram-se, este sábado, junto ao local onde estava a decorrer a COP27, em Sharm el-Sheikh. Os manifestantes marcaram presença na cimeira do clima para exigir o fim do uso de combustíveis fósseis e que os países ocidentais paguem pelos danos causados pelas alterações climáticas, naquela que foi a maior concentração desta edição do evento.

"Vamos continuar a exigir reduções drásticas das emissões e reparações climáticas aos países historicamente responsáveis pela nossa destruição, especialmente por perdas e danos, mas também pela adaptação e mitigação". afirmou a ativista filipina Jonelle Tan, durante um discurso dirigido à multidão. 

Longe das mesas de negociações, os ativistas exigiram aos políticos dentro do recinto que oiçam as vozes de protesto e usem menos das palavras e mais da ação e justiça

"Não queremos que desviem a atenção, não queremos espetáculos paralelos, queremos ação climática e queremos uma justiça climática. Por isso, marchemos, deixemos que a nossa voz seja ouvida", apelou Joseph Mithika Mwenda, da Aliança Pan-Africana de Justiça Climática.

Em Espanha mais de mil pessoas desfilaram em Madrid para exigir "ações reais" em prol da justiça climática e energética

Também na Alemanha centenas de pessoas se manifestaram desta vez contra a expansão de uma mina de carvão em Luetzerath, no oeste do país, onde uma grande cruz amarela, símbolo da oposição ao carvão, foi afixada no chão por cima da área reservada ao projeto.

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