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UNITA falta à cerimónia de investidura do PR

Adalberto Costa Júnior, líder da UNITA, em conferência de imprensa
Adalberto Costa Júnior, líder da UNITA, em conferência de imprensa Direitos de autor PAULO NOVAIS/EPA
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UNITA falta à cerimónia de investidura de João Lourenço, mas os seus deputados vão tomar posse na sexta-feira, no Parlamento

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A União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) vai estar ausente da cerimónia de investidura do segundo mandato de João Lourenço, mas os seus deputados vão assumir os assentos no Parlamento na sexta-feira.

A informação foi avançada pelo próprio líder da UNITA, Adalberto Costa Júnior, na véspera da tomada de posse do presidente, que tem lugar esta quinta-feira em Luanda.

O principal partido da oposição contesta os resultados das eleições gerais de 24 de agosto, outorgados pela Comissão Nacional Eleitoral, que conferiram a vitória ao Movimento Popular para a Libertação de Angola (MPLA) de João Lourenço com 51,17% dos votos, seguindo-se a UNITA, com 43,95%.

Entre os chefes de Estado presentes na cerimónia de investidura, conta-se o presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, que disse esperar que as relações entre os dois países "continuem magníficas".

A UNITA apresentou, na terça-feira, um recurso extraordinário de inconstitucionalidade junto do Tribunal Constitucional (TC) contra a decisão de rejeitar a sua contestação às eleições gerais.

O recurso foi apresentado após o TC, na semana ada, ter validado a vitória MPLA, no poder.

O partido de Costa Júnior insistiu em rejeitar os resultados eleitorais "por serem contrários ao que foi expresso pela maioria dos eleitores nas urnas".

As eleições, consideradas as mais competitivas desde a introdução do sistema democrático multipartidário em 1992, foram disputadas por cerca de 6,4 milhões de eleitores, cerca de 45% dos angolanos elegíveis.

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