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Irlanda e a pressão dos refugiados ucranianos

Primeiro-ministro irlandês Micheál Martin (arquivo)
Primeiro-ministro irlandês Micheál Martin (arquivo) Direitos de autor NICOLAS MAETERLINCK/AFP
Direitos de autor NICOLAS MAETERLINCK/AFP
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Primeiro-ministro Micheál Martin descarta críticas e rejeita impôr limitações ao acolhimento dos que fogem da guerra

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Com uma população de 5 milhões, a Irlanda recebeu 35.000 ucranianos desde o início da guerra, mas os problemas de alojamento tem levado a uma multiplicação de apelos à limitação do fluxo de refugiados.

Carol Nolan, deputada independente:"A capacidade da Irlanda para providenciar o mínimo essencial de alojamentos de emergência para os seus próprios cidadãos e para os que fogem da guerra, está fortemente debilitada."

As críticas são rejeitadas pelo governo irlandês.

Darragh O'Brien, ministro irlandês do Alojamento:"O governo tem sido bastante claro, em particular na resposta aos nossos amgos da Ucrânia: vamos receber os cidadãos ucranianos que fogem de uma guerra brutal que lhes foi imposta e não avançaremos com quaisquer limitações nesse sentido."

Estudos recentes revelam que o número de migrantes que chegam ao país - vindos da Ucrânia, mas também da Líbia e Síria, entre outros países - ultraou o números de alojamentos no mercado. Um forte aumento da procura face à oferta que tem tido como consequência grandes subidas no preço das casas.

Mas, ainda assim, o primeiro-ministro defende a política de acolhimento, que diz ser uma característica do povo irlandês.

Micheál Martin, primeiro-ministro irlandês:"A minha experiência por todo o país é de uma receção calorosa e as comunidades estão a trabalhar com os ucranianos para que se sintam bem recebidos na Irlanda. Peço aos membros do Parlamento que reflitam também nesse aspeto e que simplesmente o aceitem."

Ken Murray, euronews:"O número de pessoas que chegam à Irlanda vindas da Ucrânia colocou sob pressão os alojamentos, sobretudo no leste do país. Mas o primeiro-ministro irlandês deixou claro que, enquanto continuar a guerra na Ucrânia e houver pessoas à procura de refúgio. a Irlanda continuará a dar-lhes as boas vindas."

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