{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2022/06/15/onu-prepara-relatorio-sobre-crimes-de-guerra-da-russia" }, "headline": "ONU prepara relat\u00f3rio sobre crimes de guerra da R\u00fassia", "description": "Primeiras conclus\u00f5es devem ser entregues em setembro e relat\u00f3rio final estar\u00e1 pronto em mar\u00e7o deste ano.", "articleBody": "O Comit\u00e9 das Na\u00e7\u00f5es Unidas que est\u00e1 a investigar os alegados crimes de guerra cometidos pela R\u00fassia na Ucr\u00e2nia n\u00e3o quer, para j\u00e1, falar com certezas quanto aos detalhes ou sobre uma futura acusa\u00e7\u00e3o formal da R\u00fassia. Para j\u00e1 e at\u00e9 os trabalhos estarem conclu\u00eddos, prud\u00eancia \u00e9 a palavra-chave: \u0022 Nesta fase, n\u00e3o estamos em posi\u00e7\u00e3o de tirar conclus\u00f5es factuais ou de nos pronunciarmos sobre a determina\u00e7\u00e3o legal dos eventos\u0022, diz Erik Mose , presidente da comiss\u00e3o. A informa\u00e7\u00e3o recolida em locais como Bucha , onde foram descobertas v\u00e1rias valas comuns, levou a R\u00fassia a ser acusada de crimes de guerra e crimes contra a humanidade: \u0022 Em rela\u00e7\u00e3o a Bucha, h\u00e1 provas que podem levar \u00e0 conclus\u00e3o que houve viola\u00e7\u00f5es do direito internacional humanit\u00e1rio e dos direitos humanos. N\u00e3o h\u00e1 aqui qualquer tipo de hesita\u00e7\u00e3o. Apenas temos de ir o a o e recolher o m\u00e1ximo de informa\u00e7\u00e3o que pudermos, ao longo de um certo per\u00edodo\u0022, frisa Erik Mose. O objetivo da comiss\u00e3o \u00e9 transmitir um primeiro bloco de informa\u00e7\u00f5es ao Conselho de Direitos Humanos da ONU em setembro. O relat\u00f3rio final deve estar preparado at\u00e9 mar\u00e7o do pr\u00f3ximo ano. Para isso, vai continuar a recolher provas. At\u00e9 agora, as autoridades ucranianas dizem ter identificado 15 mil alegados crimes de guerra e descoberto corpos de 12 mil civis em valas comuns. ", "dateCreated": "2022-06-15T14:56:26+02:00", "dateModified": "2022-06-15T18:59:53+02:00", "datePublished": "2022-06-15T18:59:50+02:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F06%2F74%2F73%2F08%2F1440x810_cmsv2_19860c4f-2201-52c8-a1e2-245199fc2f55-6747308.jpg", "width": 1440, "height": 810, "caption": "Destrui\u00e7\u00e3o em Butcha", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F06%2F74%2F73%2F08%2F432x243_cmsv2_19860c4f-2201-52c8-a1e2-245199fc2f55-6747308.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": { "@type": "Person", "familyName": "Figueira", "givenName": "Ricardo", "name": "Ricardo Figueira", "url": "/perfis/258", "worksFor": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "sameAs": "https://www.x.com/@rfigueira", "memberOf": { "@type": "Organization", "name": "Equipe de langue portugaise" } }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

ONU prepara relatório sobre crimes de guerra da Rússia

Destruição em Butcha
Destruição em Butcha Direitos de autor Emilio Morenatti/Copyright 2022 The Associated Press. All rights reserved.
Direitos de autor Emilio Morenatti/Copyright 2022 The Associated Press. All rights reserved.
De Ricardo Figueira
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Primeiras conclusões devem ser entregues em setembro e relatório final estará pronto em março deste ano.

PUBLICIDADE

O Comité das Nações Unidas que está a investigar os alegados crimes de guerra cometidos pela Rússia na Ucrânia não quer, para já, falar com certezas quanto aos detalhes ou sobre uma futura acusação formal da Rússia. Para já e até os trabalhos estarem concluídos, prudência é a palavra-chave: "Nesta fase, não estamos em posição de tirar conclusões factuais ou de nos pronunciarmos sobre a determinação legal dos eventos", diz Erik Mose, presidente da comissão.

Nesta fase, não estamos em posição de tirar conclusões factuais.
Erik Mose
Presidente da comissão de inquérito

A informação recolida em locais como Bucha, onde foram descobertas várias valas comuns, levou a Rússia a ser acusada de crimes de guerra e crimes contra a humanidade: "Em relação a Bucha, há provas que podem levar à conclusão que houve violações do direito internacional humanitário e dos direitos humanos. Não há aqui qualquer tipo de hesitação. Apenas temos de ir o a o e recolher o máximo de informação que pudermos, ao longo de um certo período", frisa Erik Mose.

O objetivo da comissão é transmitir um primeiro bloco de informações ao Conselho de Direitos Humanos da ONU em setembro. O relatório final deve estar preparado até março do próximo ano. Para isso, vai continuar a recolher provas. Até agora, as autoridades ucranianas dizem ter identificado 15 mil alegados crimes de guerra e descoberto corpos de 12 mil civis em valas comuns.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Conferência para responsabilizar Rússia

Incêndios e feridos após drones russos atacarem Odessa e Chernihiv

Três jovens irmãos sepultados após ataque mortal com mísseis