{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2022/06/04/ucrania-luta-por-severodonetsk-russia-quer-conquistar-a-cidade" }, "headline": "Ucr\u00e2nia luta por Severodonetsk, R\u00fassia quer conquistar a cidade", "description": "Ucranianos resistem aos avan\u00e7os do ex\u00e9rcito russo na cidade de Severodonetsk", "articleBody": "A R\u00fassia est\u00e1 a concentrar grande parte dos seus esfor\u00e7os militares na batalha por Severodonetsk mas as autoridades ucranianas dizem estar a conseguir conter os avan\u00e7os nesta cidade chave da regi\u00e3o do Donbass . A conquista total \u00e9 um dos objetivos, declarados, de Moscovo. Uma \u0022guerra de desgaste\u0022, a longo prazo, como lhe chamou o Secret\u00e1rio-geral da NATO, que se acredita estar a causar danos colaterais substanciais, entre eles baixas civis. O porta-voz do Estado-Maior General das For\u00e7as Armadas da Ucr\u00e2nia, Oleksandr Shtupun, explicava que o inimigo est\u00e1 a bombardear as posi\u00e7\u00f5es das tropas ucranianas na dire\u00e7\u00e3o de Donetsk , com morteiros, canh\u00f5es e m\u00edsseis por terra e ar. Para j\u00e1 os alvos principais s\u00e3o Severodonetsk e Bakhmut. Os combatentes mortos de ambos os lados Um n\u00famero impreciso de militares estrangeiros - que lutavam, voluntariamente, ao lado das for\u00e7as ucranianas - foram mortos . Enquanto Moscovo vai contabilizando os alvos destru\u00eddos, entre eles aquilo a que chamou de \u0022centro de destacamento de mercen\u00e1rios estrangeiros\u0022 . O Porta-voz do minist\u00e9rio da Defesa russo, Igor Konashenkov, reportava o lan\u00e7amento a\u00e9reo de \u0022 m\u00edsseis de alta precis\u00e3o \u0022 que atingiram uma infraestrutura de treino das For\u00e7as Armadas ucranianas, perto da aldeia de Stetskivka , na regi\u00e3o de Sumy. Um centro onde, afirmava este respons\u00e1vel, instrutores estrangeiros treinaram militares ucranianos para operarem artilharia pesada. Konashenkov referia a destrui\u00e7\u00e3o de uma base de mercen\u00e1rios estrangeiros em Dachne, na regi\u00e3o de Odessa, num \u0022ataque com m\u00edsseis\u0022 . Na frente militar, fontes ocidentais apontam para cerca de 12.000 soldados russos mortos , mas o n\u00famero pode ser superior. O\u00a0minist\u00e9rio da Defesa brit\u00e2nico dizia que estas perdas, registadas em tr\u00eas meses, est\u00e3o pr\u00f3ximas das registadas em nove anos pelo ex\u00e9rcito sovi\u00e9tico no Afeganist\u00e3o. J\u00e1 as for\u00e7as ucranianas est\u00e3o a perder, de acordo com o presidente do pa\u00eds, entre 60 a uma centena de soldados, em combate, todos os dias. Uma informa\u00e7\u00e3o avan\u00e7ada pelo\u00a0Presidente Volodymir Zelenskyy a meios de comunica\u00e7\u00e3o dos EUA. As baixas civis e os deslocados Ser\u00e3o mais de 20 mil os civis mortos neste conflito, de acordo com as autoridades ucranianas. Na conta de Twitter do parlamento ucraniano perguntava \u0022quantas vidas inocentes\u0022 se devem perder \u0022nesta guerra, quantas cidades devem ser destru\u00eddas\u0022 para que os membros da NATO encerrem, \u0022finalmente, o c\u00e9u ucraniano?\u0022 Na sexta-feira, o coordenador da ONU na Ucr\u00e2nia, Amin Awad, falava em quase 14 milh\u00f5es de ucranianos \u0022 for\u00e7ados a fugir das suas casas , na sua maioria mulheres e crian\u00e7as\u0022 , um fen\u00f3meno \u0022sem precedentes na hist\u00f3ria\u0022 . ", "dateCreated": "2022-06-04T15:10:48+02:00", "dateModified": "2022-06-04T20:22:53+02:00", "datePublished": "2022-06-04T18:21:18+02:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F06%2F75%2F46%2F64%2F1440x810_cmsv2_bbec39d7-5594-5020-b6b3-e83a3ede834c-6754664.jpg", "width": "1440px", "height": "810px", "caption": "Cidades ucranianas destru\u00eddas pela guerra", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F06%2F75%2F46%2F64%2F432x243_cmsv2_bbec39d7-5594-5020-b6b3-e83a3ede834c-6754664.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": { "@type": "Person", "familyName": "Madeira", "givenName": "Nara", "name": "Nara Madeira", "url": "/perfis/804", "worksFor": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "memberOf": { "@type": "Organization", "name": "R\u00e9daction" } }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ], "isAccessibleForFree": "False", "hasPart": { "@type": "WebPageElement", "isAccessibleForFree": "False", "cssSelector": ".poool-content" } }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Ucrânia luta por Severodonetsk, Rússia quer conquistar a cidade

Cidades ucranianas destruídas pela guerra
Cidades ucranianas destruídas pela guerra Direitos de autor Natacha Pisarenko/Copyright 2022 The Associated Press. All rights reserved
Direitos de autor Natacha Pisarenko/Copyright 2022 The Associated Press. All rights reserved
De Nara Madeira com AP
Publicado a Últimas notícias
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Ucranianos resistem aos avanços do exército russo na cidade de Severodonetsk

PUBLICIDADE

A Rússia está a concentrar grande parte dos seus esforços militares na batalha por Severodonetsk mas as autoridades ucranianas dizem estar a conseguir conter os avanços nesta cidade chave da região do Donbass. A conquista total é um dos objetivos, declarados, de Moscovo. Uma "guerra de desgaste", a longo prazo, como lhe chamou o Secretário-geral da NATO, que se acredita estar a causar danos colaterais substanciais, entre eles baixas civis.

O porta-voz do Estado-Maior General das Forças Armadas da Ucrânia, Oleksandr Shtupun, explicava que o inimigo está a bombardear as posições das tropas ucranianas na direção de Donetsk, com morteiros, canhões e mísseis por terra e ar. Para já os alvos principais são Severodonetsk e Bakhmut.

Os combatentes mortos de ambos os lados

Um número impreciso de militares estrangeiros - que lutavam, voluntariamente, ao lado das forças ucranianas - foram mortos. Enquanto Moscovo vai contabilizando os alvos destruídos, entre eles aquilo a que chamou de "centro de destacamento de mercenários estrangeiros".

O Porta-voz do ministério da Defesa russo, Igor Konashenkov, reportava o lançamento aéreo de "mísseis de alta precisão" que atingiram uma infraestrutura de treino das Forças Armadas ucranianas, perto da aldeia de Stetskivka, na região de Sumy. Um centro onde, afirmava este responsável, instrutores estrangeiros treinaram militares ucranianos para operarem artilharia pesada. Konashenkov referia a destruição de uma base de mercenários estrangeiros em Dachne, na região de Odessa, num "ataque com mísseis".

Na frente militar, fontes ocidentais apontam para cerca de 12.000 soldados russos mortos, mas o número pode ser superior. O ministério da Defesa britânico dizia que estas perdas, registadas em três meses, estão próximas das registadas em nove anos pelo exército soviético no Afeganistão.

Já as forças ucranianas estão a perder, de acordo com o presidente do país, entre 60 a uma centena de soldados, em combate, todos os dias. Uma informação avançada pelo Presidente Volodymir Zelenskyy a meios de comunicação dos EUA.

As baixas civis e os deslocados

Serão mais de 20 mil os civis mortos neste conflito, de acordo com as autoridades ucranianas.

Na conta de Twitter do parlamento ucraniano perguntava "quantas vidas inocentes" se devem perder "nesta guerra, quantas cidades devem ser destruídas" para que os membros da NATO encerrem, "finalmente, o céu ucraniano?"

Na sexta-feira, o coordenador da ONU na Ucrânia, Amin Awad, falava em quase 14 milhões de ucranianos"forçados a fugir das suas casas, na sua maioria mulheres e crianças", um fenómeno "sem precedentes na história".

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Chefe da diplomacia ucraniana deixa críticas a Macron

Rússia já controla a maior parte de Severodonetsk

Ucrânia abateu mais de 40 bombardeiros estratégicos russos num ataque maciço com drones