{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2022/05/04/ue-lamenta-que-o-mali-vire-as-costas-aos-parceiros-tradicionais" }, "headline": "UE lamenta que o Mali vire as costas aos parceiros tradicionais", "description": "Bruxelas considera que o fim da coopera\u00e7\u00e3o representa um rev\u00e9s no combate ao terrorismo", "articleBody": "\u0022Lament\u00e1vel\u0022 - \u00e9 a palavra escolhida pela Uni\u00e3o Europeia para classificar o corte de rela\u00e7\u00f5es entre o Mali e a Fran\u00e7a .\u00a0 A junta maliana de transi\u00e7\u00e3o , no poder, denunciou esta semana os a cordos de defesa entre Bamako e Paris . Esclareceu que a decis\u00e3o retira base legal para a Fran\u00e7a operar em solo maliano. Para Bruxelas, \u00e9 um rev\u00e9s no combate ao terrorismo.\u00a0 \u0022Tomamos nota da decis\u00e3o unilateral das autoridades de transi\u00e7\u00e3o no Mali. Esta decis\u00e3o \u00e9 lament\u00e1vel e \u00e9 mais uma numa lista de decis\u00f5es tomadas pelas autoridades de transi\u00e7\u00e3o em rela\u00e7\u00e3o aos seus parceiros tradicionais,\u0022 diz o \u00a0porta-voz da Comiss\u00e3o Europeia para os Neg\u00f3cios Estrangeiros.\u00a0 Peter Stano acrescenta que a\u00a0 Uni\u00e3o Europeia considera \u0022que esta atitude n\u00e3o conduz a um clima pac\u00edfico e \u00e0 coopera\u00e7\u00e3o de que todos precisamos para enfrentar os movimentos terroristas.\u0022 Nos \u00faltimos seis meses, a junta do Mali recrutou os servi\u00e7os da empresa paramilitar privada russa Wagner, numa aproxima\u00e7\u00e3o a Moscovo.\u00a0 O corte com Paris surge numa altura em que tropas sas j\u00e1 estavam a retirar do pa\u00eds e a Uni\u00e3o Europeia tinha tamb\u00e9m decidido terminar as miss\u00f5es de treino militar e policial no Mali.\u00a0 ", "dateCreated": "2022-05-04T15:02:21+02:00", "dateModified": "2022-05-04T17:27:36+02:00", "datePublished": "2022-05-04T17:27:31+02:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F06%2F66%2F01%2F12%2F1440x810_cmsv2_5c587b14-cb16-5836-9f92-d1fb5fc63e65-6660112.jpg", "width": 1440, "height": 810, "caption": "Soldado franc\u00eas orienta retirada de Gossi, no Mali", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F06%2F66%2F01%2F12%2F432x243_cmsv2_5c587b14-cb16-5836-9f92-d1fb5fc63e65-6660112.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": [ { "@type": "Person", "familyName": "Bizarro", "givenName": "Teresa", "name": "Teresa Bizarro", "url": "/perfis/1364", "worksFor": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "sameAs": "https://www.x.com/@tbizarro", "memberOf": { "@type": "Organization", "name": "Equipe de langue portugaise" } } ], "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

UE lamenta que o Mali vire as costas aos parceiros tradicionais

Soldado francês orienta retirada de Gossi, no Mali
Soldado francês orienta retirada de Gossi, no Mali Direitos de autor Katucya Barolin/Exército francês via AP
Direitos de autor Katucya Barolin/Exército francês via AP
De Teresa Bizarro com Agências
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Bruxelas considera que o fim da cooperação representa um revés no combate ao terrorismo

PUBLICIDADE

"Lamentável" - é a palavra escolhida pela União Europeia para classificar o corte de relações entre o Mali e a França. A junta maliana de transição, no poder, denunciou esta semana os acordos de defesa entre Bamako e Paris. Esclareceu que a decisão retira base legal para a França operar em solo maliano.

Para Bruxelas, é um revés no combate ao terrorismo. "Tomamos nota da decisão unilateral das autoridades de transição no Mali. Esta decisão é lamentável e é mais uma numa lista de decisões tomadas pelas autoridades de transição em relação aos seus parceiros tradicionais," diz o porta-voz da Comissão Europeia para os Negócios Estrangeiros. Peter Stano acrescenta que a União Europeia considera "que esta atitude não conduz a um clima pacífico e à cooperação de que todos precisamos para enfrentar os movimentos terroristas."

Nos últimos seis meses, a junta do Mali recrutou os serviços da empresa paramilitar privada russa Wagner, numa aproximação a Moscovo. O corte com Paris surge numa altura em que tropas sas já estavam a retirar do país e a União Europeia tinha também decidido terminar as missões de treino militar e policial no Mali.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

ONU abandona Mali no momento em que os Wagner cimentam posição

ONU renova missão no Mali

Massacre no Mali mata mais de uma centena de civis