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OMS recomenda "fortemente" Paxlovid para evitar a hospitalização por Covid-19

Logótipo à porta da sede da OMS em Genebra, na Suíça
Logótipo à porta da sede da OMS em Genebra, na Suíça Direitos de autor Martial Trezzini/Keystone via AP, aRQUIVO
Direitos de autor Martial Trezzini/Keystone via AP, aRQUIVO
De Francisco Marques
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O uso do novo medicamento oral antiviral da Pfizer foi aprovado após dois ensaios com mais de 3 mil pacientes, mas há ainda alguns problemas por resolver

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A Organização Mundial de Saúde recomenda "fortemente" o uso do comprimido anticovid desenvolvido pela farmacêutica Pfizer para "pacientes com sintomas leves ou moderados" da infeção pelo SARS-CoV-2, mas "em risco de hospitalização".

(Paxlovid) é a melhor escolha terapêutica até à data para pacientes de alto risco.
OMS
Comunicado

A OMS alerta, no entanto, que "a disponibilidade, a falta de transparência de preço nos acordos bilaterais feitos pelo produtor e a necessidade de testes rápidos e precisos antes de o istrar estão a transformar este medicamento num grande desafio para países de rendimentos baixos e médios".

"O medicamento antiviral oral da Pfizer (uma combinação de comprimidos de nirmatrelvir e ritonavir) é fortemente recomendado para pacientes com Covid-19 não grave, que correm maior risco de desenvolver doença grave e hospitalização, como para pacientes não vacinados, idosos ou imunossuprimidos", lê-se no comunicado da OMS.

A recomendação da OMS para o uso do denominado Paxlovid no combate à infeção provocada pelo SARS-Cov-2 baseia-se em "dois ensaios ensaios clínicos de controlo aleatório envolvendo 3.078 pacientes".

"Os dados mostram que o risco de hospitalização foi reduzido em 85% após o tratamento. Num grupo de alto risco (com mais de 10% de risco de hospitalização), significa 84 menos hospitalizações por cada 1000 pacientes", detalha a OMS.

A pandemia de SARS-CoV-2

O surto deste coronavírus, denominado SARS-CoV-2 e que provoca a doença Covid-19, terá começado em dezembro de 2019, num mercado de rua de Wuhan, embora alguns estudos itam que o vírus já estivesse presente há mais tempo naquela cidade chinesa.

O primeiro alerta endereçado à Organização Mundial de Saúde aconteceu a 31 de dezembro referindo o caso de uma pneumonia desconhecida. O primeiro registo na Europa surgiu a 24 de janeiro, em França, quatro dias depois da confirmação do vírus nos Estados Unidos.

Médicos em França sugerem, entretanto, ter assistido o primeiro paciente no país com Covid-19 a 27 de dezembro depois de repetirem em abril as análises de exames a antigos doentes com sintomas suspeitos da nova doença.

De acordo com os registos oficiais, a pandemia entrou em África, pelo Egito, a 15 de fevereiro, e dez dias depois chegou à América do Sul, pelo Brasil. A pandemia bloqueou a maior parte do mundo desde meados de março de 2020.

Mais de dois anos depois e com a pandemia ainda ativa, há mais de 507 milhões de infeções diagnosticadas e 6,2 milhões de mortos associados à doença.

A vacinação contra a Covid-19 começou em dezembro de 2020, continua a diferentes velocidades por todo o mundo, com diversos países já com milhares de pessoas inoculadas com uma terceira dose e uma quarta dose de reforço em perspetiva com vacinas inicialmente desenvolvidas para serem eficazes com duas doses.

Em Portugal, a quarta dose deverá começar a ser istrada antes do outono, a época de maior risco para o ressurgimento da Covid-19..

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