{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2022/04/15/moskva-foi-mesmo-afundado-por-misseis-ucranianos" }, "headline": "\u0022Moskva\u0022 foi mesmo afundado por m\u00edsseis ucranianos", "description": "As conclus\u00f5es dos servi\u00e7os secretos norte-americanos confirmam a teoria do ataque por m\u00edsseis \u0022Neptuno\u0022 ucranianos.", "articleBody": "O \u0022Moskva\u0022 foi mesmo atingido por m\u00edsseis antinavio ucranianos. A conclus\u00e3o \u00e9 dos servi\u00e7os secretos norte-americanos, segundo uma alta figura do Pent\u00e1gono citada pela Ag\u00eancia Presse, que confirma a vers\u00e3o das for\u00e7as armadas ucranianas de que o navio, considerado a estrela da frota russa do Mar Negro , foi atingido pelo menos por um ou, muito provavelmente, dois m\u00edsseis ucranianos Neptuno. Estes proj\u00e9teis est\u00e3o entre os equipamentos produzidos por uma f\u00e1brica de armamento nos arredores de Kiev que foi alvo de um ataque russo, na \u00faltima madrugada. O bombardeamento ter\u00e1 sido uma retalia\u00e7\u00e3o pelo afundamento do navio e segue-se tamb\u00e9m \u00e0 acusa\u00e7\u00e3o de ataques ucranianos em solo russo, que a Ucr\u00e2nia desmente e diz ser algo inventado apenas como desculpa para intensificar os ataques \u00e0 Ucr\u00e2nia. Um desmentido que ajuda a compreender as mais recentes declara\u00e7\u00f5es vindas de Moscovo . O porta-voz do minist\u00e9rio russo da Defesa, Igor Konashenkov , prometeu novos ataques \u00e0 capital ucraniana se houver mais ofensivas ucranianas contra territ\u00f3rio russo. O leste continua sob ataques intensos, com novos bombardeamentos no Dombass , em Kharkiv e em Mykolaiv , onde pelo menos cinco civis morreram num ataque que incluiu o uso de bombas de fragmenta\u00e7\u00e3o, segundo as autoridades locais. O governo ucraniano anunciou que mais de 900 cad\u00e1veres \u00a0de civis foram descobertos na regi\u00e3o de Kiev depois da retirada das tropas russas. ", "dateCreated": "2022-04-15T20:08:05+02:00", "dateModified": "2022-04-15T22:13:21+02:00", "datePublished": "2022-04-15T22:13:18+02:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F06%2F62%2F16%2F64%2F1440x810_cmsv2_b367dd85-951f-5667-b3fc-648295986d5c-6621664.jpg", "width": "1440px", "height": "810px", "caption": "Navio \u0022Moskva\u0022", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F06%2F62%2F16%2F64%2F432x243_cmsv2_b367dd85-951f-5667-b3fc-648295986d5c-6621664.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": { "@type": "Person", "familyName": "Figueira", "givenName": "Ricardo", "name": "Ricardo Figueira", "url": "/perfis/258", "worksFor": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "sameAs": "https://www.x.com/@rfigueira", "memberOf": { "@type": "Organization", "name": "Equipe de langue portugaise" } }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

"Moskva" foi mesmo afundado por mísseis ucranianos

Navio "Moskva"
Navio "Moskva" Direitos de autor AP/Russian Defense Ministry Press Service
Direitos de autor AP/Russian Defense Ministry Press Service
De Ricardo Figueira
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

As conclusões dos serviços secretos norte-americanos confirmam a teoria do ataque por mísseis "Neptuno" ucranianos.

PUBLICIDADE

O "Moskva" foi mesmo atingido por mísseis antinavio ucranianos. A conclusão é dos serviços secretos norte-americanos, segundo uma alta figura do Pentágono citada pela Agência Presse, que confirma a versão das forças armadas ucranianas de que o navio, considerado a estrela da frota russa do Mar Negro, foi atingido pelo menos por um ou, muito provavelmente, dois mísseis ucranianos Neptuno.

Estes projéteis estão entre os equipamentos produzidos por uma fábrica de armamento nos arredores de Kiev que foi alvo de um ataque russo, na última madrugada. O bombardeamento terá sido uma retaliação pelo afundamento do navio e segue-se também à acusação de ataques ucranianos em solo russo, que a Ucrânia desmente e diz ser algo inventado apenas como desculpa para intensificar os ataques à Ucrânia.

Um desmentido que ajuda a compreender as mais recentes declarações vindas de Moscovo. O porta-voz do ministério russo da Defesa, Igor Konashenkov, prometeu novos ataques à capital ucraniana se houver mais ofensivas ucranianas contra território russo.

O leste continua sob ataques intensos, com novos bombardeamentos no Dombass, em Kharkiv e em Mykolaiv, onde pelo menos cinco civis morreram num ataque que incluiu o uso de bombas de fragmentação, segundo as autoridades locais.

O governo ucraniano anunciou que mais de 900 cadáveres de civis foram descobertos na região de Kiev depois da retirada das tropas russas.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Comandante-chefe da marinha russa reúne-se com tripulação do "Moskva"

Três jovens irmãos sepultados após ataque mortal com mísseis

Merz diz que restrições impostas à Ucrânia sobre armas de longo alcance foram levantadas "há meses"