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Macron quer fim universal da pena de morte

Macron recordou as 483 execuções em 2020
Macron recordou as 483 execuções em 2020 Direitos de autor Ian Langsdon/The Associated Press
Direitos de autor Ian Langsdon/The Associated Press
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Presidência sa da UE pretende levar debate à ONU.

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Emmanuel Macron chegou ao Panteão, em Paris, acompanhado pelo homem que conseguiu abolir a pena de morte em França. Foi em 1981 que Robert Badinter, então ministro da Justiça durante a presidência Miterrand, se impôs contra a aparente maioria expressa na opinião pública para acabar com aquilo que era, nas suas palavras, "uma vergonha para a Humanidade".

Em véspera do Dia Mundial contra a Pena de Morte, celebrado esta segunda-feira, Macron recordou as 483 mortes registadas em 2020. Há 33 países na lista negra, incluindo Estados Unidos, China e Irão. Na verdade, o atual presidente francês nasceu dois meses após a última execução em solo francês, um tunisino guilhotinado em Marselha.

Paris assume a presidência da União Europeia já no primeiro semestre de 2022 e quer tornar a abolição universal numa prioridade. Talvez tenha como inspiração o imortal escritor Victor Hugo, que em 1867 escreveu uma carta a louvar o primeiro país europeu a travar a pena capital uns anos antes: Portugal.

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