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Violência aumenta no afeganistão

Violência aumenta no afeganistão
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De Anelise Borges
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Talibãs não permitem cobertura jornalística das manifestações

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O novo governo do Afeganistão começa o grande desafio de conseguir o apoio da comunidade internacional, no meio de protestos organizados nas principais cidades do país. Esta quarta-feira foi mais um dia de manifestações contra o regime talibã e a interferência do Paquistão. Em Cabul, uma pequena manifestação de mulheres foi interrompida por elementos do grupo jihadista

Os talibãs anunciaram ontem a formação de um governo interino, liderado por Mohammad Hasan Akhund, um dos fundadores do grupo que faz parte das listas de sanções da ONU. Outro nome que não convence o ocidente é Sirajuddin Haqqani, o novo ministro do Interior é procurado pelo FBI e considerada terrorista por Washington.

Nas redes sociais, o antigo presidente, Ashraf Ghani, pediu desculpas ao povo afegão “por não ter conseguido que a situação terminasse de forma diferente”.

A declaração de Ghani foi divulgada depois da União Europeia e os Estados Unidos criticarem o governo interino afegão, por não incluir mulheres e não cumprir as promessas de abertura do regime.

O ministro dos Negócios Estrangeiros alemão, Heiko Maas, e o Secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, reuniram-se na Base Aérea Americana de Ramstein, para conversações sobre o Afeganistão

Antony Blinken garantiu o apoio do governo norte-americano aos afegãos mais vulneráveis.

Por seu lado, a China congratulou-se com a formação do governo interino afegão, uma medida que segundo Pequim terminou com "três semanas de anarquia" no Afeganistão.

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