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Europa quer evitar nova crise de refugiados

Europa quer evitar nova crise de refugiados
Direitos de autor Ahmad SAHEL ARMAN / AFP
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Vários líderes europeus manifestaram determinação em evitar uma repetição da crise de refugiados de 2015

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O vale de Panjshir no Afeganistão permanece a única região que alegadamente ainda resiste aos  radicais islâmicos que controlam o país.

Esta semana, o filho do comandante anti-talibã Ahmad Shah Massoud lançou um apelo à resistência.

Informações dão conta de que nas redes sociais pró-talibã circula um vídeo no qual uma destacada figura do novo regime declara que Massoud já havia "declarado fidelidade" ao novo governo.

Entretanto, as autoridades britânicas anunciaram este domingo que sete civis afegãos teriam perdido a vida no aeroporto de Cabul devido ao caos reinante.

O anúncio teve lugar poucas horas depois da chegada ao Reino Unido de mais um voo com funcionários governamentais e refugiados afegãos. 

Para além do Reino Unido, Alemanha e Itália são alguns dos outros países de acolhimento.

Vários líderes europeus contudo querem evitar uma repetição da vaga de refugiados de 2015.

Alemanha, Grécia, França e Áustria falam a uma só voz manifestando determinação em proteger as fronteiras externas e internas do continente.

O presidente francês, Emmanuel Macron, já disse que a não cabe à Europa assumir as consequências deste conflito.

A mensagem de Macron foi repetida por vários políticos alemães incluindo um dos principais candidatos das eleições alemãs previstas para setembro.

No Reino Unido, milhares de pessoas desceram às ruas no sábado para protestarem contra as novas autoridades em Cabul.

Os manifestantes marcharam no centro de Londres gritando palavras de ordem contra o governo e o primeiro-ministro Boris Johnson pela forma como está a decorrer a retirada do país.

Em Cabul, os novos líderes afegãos afirmam que vão respeitar os direitos das mulheres e não vão exercer represálias contra todos aqueles que colaboraram com as forças ocidentais.

Muitos contudo permanecem céticos por entre notícias de perseguições e violência contra antigos funcionários do governo.

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