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Alemanha tarda na resposta às vítimas das inundações

Alemanha tarda na resposta às vítimas das inundações
Direitos de autor -Screenshot- EBU/ARTE
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ado um mês sobre as cheias que devastaram parte do país, as vítimas vivem de ajuda e na incerteza. Autoridades não sabem dizer quando voltarão as infraestruturas básicas a funcionar.

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Trinta dias separam as cheias que apanharam a Alemanha desprevenida da incerteza da atualidade em que 13 mil vítimas das inundações aram a viver.

Ao campo de Ahrweiler, no oeste, uma das regiões mais afetadas pelas inundações, chegam muitas pessoas ainda sem água, gás e eletricidade. aram a depender de ajuda para o dia-a-dia e querem respostas das autoridades quanto ao futuro.

"Ainda não recebemos qualquer ajuda do governo, há que dizê-lo, e há também pouca informação sobre como vão proceder agora", revela uma das utentes.

A informação que vai chegando deixa muitas dúvidas, mas uma coisa parece ser certa. O total restabelecimento da normalidade ainda vai demorar.

Uwe Mauch, chefe de operações na Cruz Vermelha, diz que, de acordo com as autoridades locais, "o reabastecimento do gás, na melhor das hipóteses, só vai acontecer no final do próximo ano. Isto significa que não vai um fornecimento de gás adequado durante todo esse tempo. O abastecimento de água foi parcialmente restabelecido, mas não completamente. E uma restauração completa vai demorar com certeza mais seis meses. O mesmo se a com a eletricidade".

O governo alemão aprovou este mês um pacote de ajuda à reconstrução das zonas afetadas pelas cheias no valor de 30 mil milhões de euros.

Mas fenómenos extremos como o que aconteceu em julho na Europa Central vão ser cada vez mais frequentes, diz a Organização das Nações Unidas (ONU).

As autoridades investigam agora o que poderia ter sido feito para evitar a catástrofe e prevenir a população para eventos futuros.

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