{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2021/07/26/a-saude-mental-deve-ser-a-pedra-angular-da-nossa-sociedade" }, "headline": "\u0022A sa\u00fade mental deve ser a pedra angular da nossa sociedade\u0022", "description": "A euronews entrevistou o diretor da OMS na Europa, Hans Kluge sobre a recente cimeira da organiza\u00e7\u00e3o dedicada ao tema da sa\u00fade mental.", "articleBody": "O impacto da pandemia na sa\u00fade mental das popula\u00e7\u00f5es foi o tema central da recente cimeira da Organiza\u00e7\u00e3o Mundial da Sa\u00fade (OMS) na Gr\u00e9cia.\u00a0 A euronews falou com Hans Kluge, diretor da OMS para a regi\u00e3o da Europa. euronews : \u0022Comecemos pelas not\u00edcias mais recentes acerca das investiga\u00e7\u00f5es da delega\u00e7\u00e3o internacional, na China, sobre as origens do v\u00edrus. Por um lado, o chefe da organiza\u00e7\u00e3o afirma que talvez seja um pouco prematuro afastar a hip\u00f3tese de uma fuga de laborat\u00f3rio. E, por outro lado, a China rejeitou o plano da OMS para uma segunda fase da investiga\u00e7\u00e3o. Tem alguma indica\u00e7\u00e3o que leve a pensar que houve uma fuga de laborat\u00f3rio? O que v\u00e3o fazer agora?\u0022 Hans Kluge : \u201enso que se trata de uma pergunta para o doutor Tedros, em Genebra, porque sou o diretor regional para a Europa, que abrange os 53 estados membros europeus, e n\u00e3o a China. Eu n\u00e3o estive a par da miss\u00e3o. As informa\u00e7\u00f5es de que disponho s\u00e3o as mesmas que toda a gente ouviu do diretor-geral, ou seja, todas as op\u00e7\u00f5es est\u00e3o em cima da mesa e devem ser investigadas. Mas devemos lembrar-nos que as investiga\u00e7\u00f5es para a origem do v\u00edrus MERS ou SARS 1 demoraram entre um ano e dois anos e meio, para estabelecer uma liga\u00e7\u00e3o entre o v\u00edrus e o hospedeiro intermedi\u00e1rio. Por isso, \u00e9 normal que uma investiga\u00e7\u00e3o como esta leve algum tempo\u201d. Euronews : \u201cVamos continuar com o que parece ser a sa\u00edda para esta pandemia, as vacinas, na Europa. O n\u00famero de pessoas vacinadas \u00e9 satisfat\u00f3rio?\u201d Hans Kluge : \u201cDiria que o caminho para sair da pandemia, \u00e9 triplo. \u00c9 o que chama abordagem VIP. V para variantes, temos que estudar de perto as variantes, neste caso, a variante Delta, que est\u00e1 a atacar pessoas que n\u00e3o est\u00e3o vacinadas ou insuficientemente vacinadas. I para imuniza\u00e7\u00e3o, \u00e9 preciso aument\u00e1-la. A resposta \u00e9 n\u00e3o, ainda n\u00e3o \u00e9 suficiente. A cobertura \u00e9 de 26% na regi\u00e3o pan-europeia. Depois, P para pessoas. 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Euronews : \u201cEst\u00e1 muito preocupado com as novas variantes? Pensa que pode haver novas variantes mais contagiosas ou mais perigosas?\u0022 Hans Kluge : \u201cHaver\u00e1 com certeza novas variantes. Existem centenas e centenas de variantes, algo que temos monitorizado desde o in\u00edcio. Mas muitas vezes essas variantes n\u00e3o s\u00e3o muito perigosas. No caso da Delta e da Delta plus \u00e9 preciso monitoriz\u00e1-las muito de perto. Qual \u00e9 a solu\u00e7\u00e3o? Quanto maior for a transmiss\u00e3o, mais variantes haver\u00e1. Ou seja, temos que alargar a vacina\u00e7\u00e3o. Pandemia mostra que \u00e9 preciso mais cuidados de sa\u00fade mental Euronews : \u0022Falemos da raz\u00e3o que o trouxe a Atenas, a cimeira sobre sa\u00fade mental. Apresentou os resultados de uma investiga\u00e7\u00e3o sobre o impacto da Covid-19 na sa\u00fade mental, na Europa. Quais s\u00e3o os principais resultados?\u0022 Hans Kluge : \u0022A sa\u00fade mental j\u00e1 era um desafio antes da pandemia. \u00c9 a maior causa de defici\u00eancia. Uma em cada seis pessoas, antes da pandemia, tinha um transtorno mental. A grande descoberta \u00e9 o facto de cada um de n\u00f3s ser vulner\u00e1vel. Toda a gente, mesmo que seja forte durante um tempo, pode desenvolver um transtorno de sa\u00fade mental, principalmente ansiedade ou depress\u00e3o. \u00c9 disso que trata a cimeira. Estou muito grato \u00e0 Gr\u00e9cia, ao primeiro-ministro, ao ministro da Sa\u00fade por terem tirado a sa\u00fade mental das trevas. A sa\u00fade mental deve ser a pedra angular da nossa sociedade e modo de vida. A sa\u00fade mental diz respeito a toda a gente\u0022. Euronews : \u0022Pode detalhar um pouco os resultados da investiga\u00e7\u00e3o? O que \u00e9 que ela mostra?\u0022 Hans Kluge : \u0022Temos de nos centrar, em primeiro lugar, nos grupos de alto risco, por exemplo, as crian\u00e7as e adolescentes que sofreram muito com o fecho das escolas. As escolas n\u00e3o s\u00e3o apenas um local de educa\u00e7\u00e3o, tamb\u00e9m fornecem prote\u00e7\u00e3o social, por exemplo, contra a viol\u00eancia dom\u00e9stica, o que n\u00e3o tem sido suficientemente tido em conta. A investiga\u00e7\u00e3o mostra que devemos prestar muito mais aten\u00e7\u00e3o aos nossos trabalhadores sociais e da sa\u00fade. Gostaria de expressar o meu apre\u00e7o a todos os profissionais de sa\u00fade gregos e europeus que foram e ainda s\u00e3o os her\u00f3is desta pandemia\u0022. Euronews : \u0022Afirmou que o nosso objetivo deve ser a constru\u00e7\u00e3o de um novo caminho para a promo\u00e7\u00e3o e o cuidado da sa\u00fade mental. Pensa que isso \u00e9 poss\u00edvel em plena fase de restri\u00e7\u00f5es por causa da pandemia?\u0022 Hans Kluge : \u201cAbsolutamente. N\u00e3o temos escolha. Tempos extraordin\u00e1rios exigem solu\u00e7\u00f5es extraordin\u00e1rias e, no conselho de istra\u00e7\u00e3o da Organiza\u00e7\u00e3o Mundial de Sa\u00fade, na Europa, em setembro, esperamos obter a aprova\u00e7\u00e3o de um plano de a\u00e7\u00e3o europeu\u0022. 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"A saúde mental deve ser a pedra angular da nossa sociedade"

"A saúde mental deve ser a pedra angular da nossa sociedade"
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A euronews entrevistou o diretor da OMS na Europa, Hans Kluge sobre a recente cimeira da organização dedicada ao tema da saúde mental.

O impacto da pandemia na saúde mental das populações foi o tema central da recente cimeira da Organização Mundial da Saúde (OMS) na Grécia. A euronews falou com Hans Kluge, diretor da OMS para a região da Europa.

euronews: "Comecemos pelas notícias mais recentes acerca das investigações da delegação internacional, na China, sobre as origens do vírus. Por um lado, o chefe da organização afirma que talvez seja um pouco prematuro afastar a hipótese de uma fuga de laboratório. E, por outro lado, a China rejeitou o plano da OMS para uma segunda fase da investigação. Tem alguma indicação que leve a pensar que houve uma fuga de laboratório? O que vão fazer agora?"

Hans Kluge: “Penso que se trata de uma pergunta para o doutor Tedros, em Genebra, porque sou o diretor regional para a Europa, que abrange os 53 estados membros europeus, e não a China. Eu não estive a par da missão. As informações de que disponho são as mesmas que toda a gente ouviu do diretor-geral, ou seja, todas as opções estão em cima da mesa e devem ser investigadas. Mas devemos lembrar-nos que as investigações para a origem do vírus MERS ou SARS 1 demoraram entre um ano e dois anos e meio, para estabelecer uma ligação entre o vírus e o hospedeiro intermediário. Por isso, é normal que uma investigação como esta leve algum tempo”.

As investigações sobre a origem do vírus MERS ou SARS 1 demoraram entre um ano e dois anos e meio, para estabelecer uma ligação entre o vírus e o hospedeiro intermediário. Por isso, é normal que uma investigação como esta leve algum tempo"
Hans Kluge
diretor da OMS na Europa

Euronews: “Vamos continuar com o que parece ser a saída para esta pandemia, as vacinas, na Europa. O número de pessoas vacinadas é satisfatório?”

Hans Kluge: “Diria que o caminho para sair da pandemia, é triplo. É o que chama abordagem VIP. V para variantes, temos que estudar de perto as variantes, neste caso, a variante Delta, que está a atacar pessoas que não estão vacinadas ou insuficientemente vacinadas. I para imunização, é preciso aumentá-la. A resposta é não, ainda não é suficiente. A cobertura é de 26% na região pan-europeia. Depois, P para pessoas. Temos de chegar mais perto da população, incentivá-la a tomar a vacina, e a aderir ainda mais às medidas de saúde pública, incluindo o uso de máscaras, quando não podemos manter uma distância de um metro e meio”.

Há dez países europeus com menos de 10% de cobertura

Euronews: “Qual é a sua posição sobre as vacinações obrigatórias? É um debate muito vivo na Europa”.

Hans Kluge: “É um debate muito vivo. A OMS incentiva todas as medidas para aumentar a cobertura de vacinação, desde que sejam legais e socialmente aceitáveis. Mas esse não deve ser o primeiro recurso, porque primeiro temos que tentar entender o que está na mente das pessoas, quais são as percepções das pessoas, e envolver-nos com as comunidades que hesitam face à vacina. Nós temos muita experiência com serviço de análise comportamental para convencer as pessoas, através de influenciadores, para ver quem está hesitante e pensar em alguém que pode influenciar essas pessoas por meio de um diálogo".

Euronews: “O que está a acontecer no resto do mundo, como em África ou na Ásia, há países que ficaram para trás porque não podem comprar vacinas?"

Hans Kluge: “Com certeza. Há uma enorme desigualdade. Mesmo na região europeia, existem dez países com menos de 10 por cento de cobertura. E está certo, se olharmos para alguns países africanos, a solidariedade é a única saída. Ninguém está seguro até que todos estejam seguros porque a variante Delta é agressiva e está a atravessar as fronteiras. Mas vejo muita solidariedade, incluindo da Grécia, que está a doar vacinas a outros países".

Euronews: “Está muito preocupado com as novas variantes? Pensa que pode haver novas variantes mais contagiosas ou mais perigosas?"

Hans Kluge: “Haverá com certeza novas variantes. Existem centenas e centenas de variantes, algo que temos monitorizado desde o início. Mas muitas vezes essas variantes não são muito perigosas. No caso da Delta e da Delta plus é preciso monitorizá-las muito de perto. Qual é a solução? Quanto maior for a transmissão, mais variantes haverá. Ou seja, temos que alargar a vacinação.

Pandemia mostra que é preciso mais cuidados de saúde mental

Euronews: "Falemos da razão que o trouxe a Atenas, a cimeira sobre saúde mental. Apresentou os resultados de uma investigação sobre o impacto da Covid-19 na saúde mental, na Europa. Quais são os principais resultados?"

Hans Kluge: "A saúde mental já era um desafio antes da pandemia. É a maior causa de deficiência. Uma em cada seis pessoas, antes da pandemia, tinha um transtorno mental. A grande descoberta é o facto de cada um de nós ser vulnerável. Toda a gente, mesmo que seja forte durante um tempo, pode desenvolver um transtorno de saúde mental, principalmente ansiedade ou depressão. É disso que trata a cimeira. Estou muito grato à Grécia, ao primeiro-ministro, ao ministro da Saúde por terem tirado a saúde mental das trevas. A saúde mental deve ser a pedra angular da nossa sociedade e modo de vida. A saúde mental diz respeito a toda a gente".

Uma em cada seis pessoas, antes da pandemia, tinha um transtorno mental. A grande descoberta é o facto de cada um de nós ser vulnerável. Toda a gente, mesmo que seja forte durante um tempo, pode desenvolver um transtorno de saúde mental, principalmente ansiedade ou depressão.
Hans Kluge
diretor da OMS na Europa

Euronews: "Pode detalhar um pouco os resultados da investigação? O que é que ela mostra?"

Hans Kluge: "Temos de nos centrar, em primeiro lugar, nos grupos de alto risco, por exemplo, as crianças e adolescentes que sofreram muito com o fecho das escolas. As escolas não são apenas um local de educação, também fornecem proteção social, por exemplo, contra a violência doméstica, o que não tem sido suficientemente tido em conta. A investigação mostra que devemos prestar muito mais atenção aos nossos trabalhadores sociais e da saúde. Gostaria de expressar o meu apreço a todos os profissionais de saúde gregos e europeus que foram e ainda são os heróis desta pandemia".

Euronews: "Afirmou que o nosso objetivo deve ser a construção de um novo caminho para a promoção e o cuidado da saúde mental. Pensa que isso é possível em plena fase de restrições por causa da pandemia?"

Hans Kluge: “Absolutamente. Não temos escolha. Tempos extraordinários exigem soluções extraordinárias e, no conselho de istração da Organização Mundial de Saúde, na Europa, em setembro, esperamos obter a aprovação de um plano de ação europeu".

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