{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2021/07/17/a-euronews-visitou-uma-das-cidades-pos-conflito-de-nagorno-karabakh" }, "headline": "A euronews visitou uma das cidades p\u00f3s-conflito de Nagorno-Karabakh", "description": "\u00c9 a primeira televis\u00e3o a visitar o local p\u00f3s-guerra", "articleBody": "Shusha \u00e9 uma cidade pequena, com apenas cinco\u00a0 quil\u00f3metros \u00a0quadrados de tamanho, est\u00e1 localizada a 1.600 metros de altitude e costuma ser chamada de \u0022j\u00f3ia da coroa de Karabakh.\u0022\u00a0 A Euronews \u00e9 a primeira equipa de televis\u00e3o com o a esta cidade estrategicamente importante.\u00a0 Shusha \u00e9 um terreno sagrado para turcos do Azerbaij\u00e3o e arm\u00e9nios. Conhecida como Shusha para uns e Shushi por outros, tem sido um campo de batalha importante no conflito de longa dura\u00e7\u00e3o de Nagorno-Karabakh. A \u00e1rea esteve sob controlo arm\u00e9nio nas \u00faltimos 30 anos, at\u00e9 \u00e0 breve e sangrenta guerra do ano ado. Mesmo no centro, h\u00e1 uma antiga catedral. Foi parcilamente destru\u00edda durante a guerra, naquilo que os arm\u00e9nios dizem ter sido um ataque deliberado. Como se pode ver, a igreja est\u00e1 coberta de andaimes e a grande placa na fachada diz-nos que est\u00e1 a ser reconstru\u00edda pelo governo do Azerbaij\u00e3o. Rizvan Huseynov, especialista da Unesco, explicou \u00e0 euronews que este santu\u00e1rio foi constru\u00eddo no s\u00e9culo XIX. Nos \u00faltimos 100 anos, foi reconstru\u00edda v\u00e1rias vezes. \u00c9 assim um pouco por toda a cidade, conforme a reconstru\u00e7\u00e3o p\u00f3s-conflito traz uma nova vida a uma cidade velha. H\u00e1 zonas que est\u00e3o a ser reconstru\u00eddas em primeiro ligar, como o \u00a0Karabach Hotel. Elchin Bashirli, gestor da obra explica que no in\u00edcio da interven\u00e7\u00e3o, \u0022n\u00e3o havia nem \u00e1gua nem eletricidade\u0022. Mas n\u00e3o \u00e9 assim t\u00e3o f\u00e1cil reconstruir uma comunidade. Durante o conflito, a popula\u00e7\u00e3o arm\u00e9nia fugiu, deixando para tr\u00e1s tudo.\u00a0 Agora, algumas\u00a0 fam\u00edlias \u00a0de azerbaijanos voltam \u00e0s casas que abandonaram h\u00e1 d\u00e9cadas. A cidade ainda carrega as cicatrizes da recente guerra . Talvez o futuro traga esperan\u00e7a para que azerbaijanos e arm\u00e9nios aprendam a coexistir e uma forma pac\u00edfica. ", "dateCreated": "2021-07-17T08:23:42+02:00", "dateModified": "2021-07-17T15:17:18+02:00", "datePublished": "2021-07-17T15:17:15+02:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F05%2F88%2F86%2F96%2F1440x810_cmsv2_b88d76e9-732d-5450-a3c3-1b57d71497d2-5888696.jpg", "width": 1440, "height": 810, "caption": "\u00c9 a primeira televis\u00e3o a visitar o local p\u00f3s-guerra", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F05%2F88%2F86%2F96%2F432x243_cmsv2_b88d76e9-732d-5450-a3c3-1b57d71497d2-5888696.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ], "isAccessibleForFree": "False", "hasPart": { "@type": "WebPageElement", "isAccessibleForFree": "False", "cssSelector": ".poool-content" } }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

A euronews visitou uma das cidades pós-conflito de Nagorno-Karabakh

A euronews visitou uma das cidades pós-conflito de Nagorno-Karabakh
Direitos de autor euronews
Direitos de autor euronews
De euronews
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

É a primeira televisão a visitar o local pós-guerra

PUBLICIDADE

Shusha é uma cidade pequena, com apenas cinco quilómetros quadrados de tamanho, está localizada a 1.600 metros de altitude e costuma ser chamada de "jóia da coroa de Karabakh." 

A Euronews é a primeira equipa de televisão com o a esta cidade estrategicamente importante. 

Shusha é um terreno sagrado para turcos do Azerbaijão e arménios. Conhecida como Shusha para uns e Shushi por outros, tem sido um campo de batalha importante no conflito de longa duração de Nagorno-Karabakh.

A área esteve sob controlo arménio nas últimos 30 anos, até à breve e sangrenta guerra do ano ado.

Mesmo no centro, há uma antiga catedral. Foi parcilamente destruída durante a guerra, naquilo que os arménios dizem ter sido um ataque deliberado.

Como se pode ver, a igreja está coberta de andaimes e a grande placa na fachada diz-nos que está a ser reconstruída pelo governo do Azerbaijão.

Rizvan Huseynov, especialista da Unesco, explicou à euronews que este santuário foi construído no século XIX. Nos últimos 100 anos, foi reconstruída várias vezes.

É assim um pouco por toda a cidade, conforme a reconstrução pós-conflito traz uma nova vida a uma cidade velha. Há zonas que estão a ser reconstruídas em primeiro ligar, como o Karabach Hotel.

Elchin Bashirli, gestor da obra explica que no início da intervenção, "não havia nem água nem eletricidade".

Mas não é assim tão fácil reconstruir uma comunidade. Durante o conflito, a população arménia fugiu, deixando para trás tudo. Agora, algumas famílias de azerbaijanos voltam às casas que abandonaram há décadas.

A cidade ainda carrega as cicatrizes da recente guerra . Talvez o futuro traga esperança para que azerbaijanos e arménios aprendam a coexistir e uma forma pacífica.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

"Estamos do vosso lado", diz Charles Michel ao PM da Arménia

Um país que não existe nos mapas

Amnistia Internacional denuncia crimes de guerra em Nagorno-Karabakh