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Antony Blinken na Ucrânia em demonstração de apoio a Kiev

Antony Blinken na Ucrânia em demonstração de apoio a Kiev
Direitos de autor Efrem Lukatsky/Copyright 2021 The Associated Press. All rights reserved
Direitos de autor Efrem Lukatsky/Copyright 2021 The Associated Press. All rights reserved
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Chefe da Diplomacia dos EUA denuncia "ações agressivas" de Moscovo.

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Uma visita que relembra o apoio de Washington a Kiev. O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, chegou à Ucrânia na quinta-feira, numa altura em as tensões na fronteira se continuam a fazer sentir. Apesar da Rússia ter retirado parte das tropas da fronteira com a Ucrânia, o Departamento de Defesa dos Estados estima que, aproximadamente, 80 mil soldados russos ainda estejam perto da fronteira - o maior contingente desde a anexação da Crimeia por Moscovo, em 2014.

Esperamos que a Rússia cesse as ações imprudentes e agressivas. Opomo-nos às ações desestabilizadoras da Rússia em relação à Ucrânia, pelas mesmas razões que acreditamos que essas reformas anticorrupção e do Estado de direito são muito importantes porque a corrupção e a agressividade russa procuram maneiras diferentes de fazer o mesmo: que é tirar do povo ucraniano o que é seu por direito.
Antony Blinken
Secretário de Estado dos EUA

Outro ponto de acordo entre as duas partes é a firme oposição ao gasoduto russo NordStream2.

Discutimos não apenas as questões da ocupação dos nossos territórios, da anexação ilegal da Crimeia do lado russo , mas também a questão do Nord Stream 2, que também é uma questão muito sensível. Eu sei que na Europa, infelizmente, há pontos de vista diferentes sobre a questão, que às vezes coincidem com a visão ucraniana - mas estamos totalmente de acordo com os Estados Unidos, na nossa oposição ao NS2.
Volodymyr Zelenskiy
Presidente da Ucrânia

Antony Blinken prestou homenagem aos soldados mortos na frente de Donbass, no leste do país. Os Estados Unidos têm sido o aliado diplomático e militar mais poderoso da Ucrânia desde o início do conflito entre soldados ucranianos e separatistas pró-russos. Segundo as autoridades de Kiev, os combates já mataram cerca de 14 mil pessoas, nos últimos sete anos.

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