{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2021/03/01/cousteau-inspira-aldeia-cabo-verdiana" }, "headline": "Cousteau inspira aldeia cabo-verdiana", "description": "Treze fachadas da aldeia piscat\u00f3ria de Porto Mosquito, em Cabo Verde, retratam a agem do explorador franc\u00eas Jacques Cousteau pela Ba\u00eda do Inferno.", "articleBody": "Porto Mosquito, localidade piscat\u00f3ria a 20 quil\u00f3metros da cidade da Praia, a capital de Cabo Verde, est\u00e1 em transforma\u00e7\u00e3o. Inspirados em Jacques Cousteau, o franc\u00eas que dedicou a vida ao mar, artistas cabo-verdianos transformam o cinzento das fachadas em arte e o fundo do mar invade a terra.\u00a0 Um projeto de uma organiza\u00e7\u00e3o n\u00e3o-governamental em parceria com a Embaixada de Fran\u00e7a em Cabo Verde.\u00a0 Ana Veiga, diretora executiva da Associa\u00e7\u00e3o Lantuna, explica que o \u00a0primeiro mural foi pintado em 2018 \u0022para sensibilizar as pessoas sobre a conserva\u00e7\u00e3o das aves marinhas e da\u00ed nasceu essa ideia de agarrar numa figura internacional, que esteve na Ba\u00eda do Inferno em 1948, juntamente com o bi\u00f3logo Th\u00e9odore Monod e o f\u00edsico Auguste Piccard, para sensibilizar a comunidade e tornar tamb\u00e9m a aldeia de Porto Mosquito numa refer\u00eancia tur\u00edstica\u0022. Treze fachadas retratam a experi\u00eancia de Cousteau e dos seus companheiros nesta comunidade. A arte urbana ao servi\u00e7o de um bem maior.\u00a0 Nazolino Cabralm morador de Porto Mosquito, explica que est\u00e3o \u0022 mais sensibilizados para proteger o nosso oceano. Fizemos recolha de lixo, fomos incentivados e a popula\u00e7\u00e3o est\u00e1 bem informada para organizar o lixo\u201d. O oficial da marinha sa, documentarista, cineasta, ocean\u00f3grafo e inventor esteve na Ba\u00eda do Inferno para testar um pequeno submarino com o qual se pretendia descer a 2.000 metros de profundidade e aceder a zonas in\u00edveis aos mergulhadores. Hist\u00f3rias pintadas nestas casas e que os moradores prometem preservar. ", "dateCreated": "2021-03-01T05:50:44+01:00", "dateModified": "2021-03-01T16:25:14+01:00", "datePublished": "2021-03-01T16:19:58+01:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F05%2F42%2F07%2F90%2F1440x810_cmsv2_59f6ffd2-cea0-5622-be94-8a3978daa860-5420790.jpg", "width": 1440, "height": 810, "caption": "Porto Mosquito, Cabo Verde", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F05%2F42%2F07%2F90%2F432x243_cmsv2_59f6ffd2-cea0-5622-be94-8a3978daa860-5420790.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": [ { "@type": "Person", "familyName": "Madeira", "givenName": "Nara", "name": "Nara Madeira", "url": "/perfis/804", "worksFor": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "memberOf": { "@type": "Organization", "name": "R\u00e9daction" } } ], "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Cousteau inspira aldeia cabo-verdiana

Porto Mosquito, Cabo Verde
Porto Mosquito, Cabo Verde Direitos de autor Lusa
Direitos de autor Lusa
De Nara Madeira com Lusa
Publicado a Últimas notícias
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Treze fachadas da aldeia piscatória de Porto Mosquito, em Cabo Verde, retratam a agem do explorador francês Jacques Cousteau pela Baía do Inferno.

PUBLICIDADE

Porto Mosquito, localidade piscatória a 20 quilómetros da cidade da Praia, a capital de Cabo Verde, está em transformação. Inspirados em Jacques Cousteau, o francês que dedicou a vida ao mar, artistas cabo-verdianos transformam o cinzento das fachadas em arte e o fundo do mar invade a terra. 

Um projeto de uma organização não-governamental em parceria com a Embaixada de França em Cabo Verde. Ana Veiga, diretora executiva da Associação Lantuna, explica que o primeiro mural foi pintado em 2018 "para sensibilizar as pessoas sobre a conservação das aves marinhas e daí nasceu essa ideia de agarrar numa figura internacional, que esteve na Baía do Inferno em 1948, juntamente com o biólogo Théodore Monod e o físico Auguste Piccard, para sensibilizar a comunidade e tornar também a aldeia de Porto Mosquito numa referência turística".

Treze fachadas retratam a experiência de Cousteau e dos seus companheiros nesta comunidade. A arte urbana ao serviço de um bem maior. Nazolino Cabralm morador de Porto Mosquito, explica que estão "mais sensibilizados para proteger o nosso oceano. Fizemos recolha de lixo, fomos incentivados e a população está bem informada para organizar o lixo”.

O oficial da marinha sa, documentarista, cineasta, oceanógrafo e inventor esteve na Baía do Inferno para testar um pequeno submarino com o qual se pretendia descer a 2.000 metros de profundidade e aceder a zonas iníveis aos mergulhadores. Histórias pintadas nestas casas e que os moradores prometem preservar.

Editor de vídeo • Nara Madeira

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

O maior festival de arte urbana da Rússia

35 anos da Central Abasto, o maior espaço de arte urbana no mundo

Arte urbana: a nova revolução cubana