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Alunos e professores italianos contestam novo adiamento

Protesto de alunos do secundário em Turim, Itália
Protesto de alunos do secundário em Turim, Itália Direitos de autor Marco Alpozzi/LaPresse via AP
Direitos de autor Marco Alpozzi/LaPresse via AP
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Estudantes e professores unidos na contestação ao novo adiamento do começo das aulas

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Os estudantes italianos deveriam ter regressado às aulas no dia 7 de janeiro mas depois de uma série de ordens contraditórias emitidas pelo governo o regresso foi agora adiado para 21 de janeiro.

Entre os estudantes e professores reina o descontentamento. 

A fim de darem largas à indignação, alunos e docentes levaram a cabo protestos no exterior das escolas. 

Em Roma os sindicatos desceram às ruas para se manifestarem.

Gloria Ghetti, uma professora de filosofia de Faenza no norte de Itália, foi uma das coordenadoras de um protesto inédito.

Depois de dar lições no exterior da escola onde trabalha, a professora pernoitou na sua sala de aula.

"A escola só existe quando os professores e estudantes se juntam, isto não é possível através de um ecrã. Queremos regressar às aulas presenciais, com continuidade e segurança. Estou com todos aqueles que desde 18 de abril am cartas, marcaram presença nas ruas e nas praças, nas lutas... todos aqueles que represento hoje querem regressar às aulas presenciais com continuidade e segurança", afirma Gloria Ghetti, professora e coordenadora desta ação de protesto.

Os professores afirmam que já foram perdidos dois anos letivos e isto terá impacto nos jovens e na sociedade em geral. 

Professores e alunos afirmam que o regresso em segurança é possível e exigem prioridade para os professores na campanha de vacinação.

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