{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2020/10/04/urnas-do-referendo-a-independencia-da-nova-caledonia-fecharam" }, "headline": "Nova Caled\u00f3nia repete \u0022sim\u0022 indireto \u00e0 Uni\u00e3o Europeia", "description": "Emmanuel Macron agradeceu a confian\u00e7a na Rep\u00fablica sa, mas este segundo referendo em dois anos pode n\u00e3o ser ainda definitivo como previsto no Acordo de Noum\u00e9a", "articleBody": "A Nova Caled\u00f3nia decidiu manter-se sob a soberania de Fran\u00e7a e por conseguinte a liga\u00e7\u00e3o indireta \u00e0 Uni\u00e3o Europeia. Ap\u00f3s o segundo referendo em dois anos, registou-se uma queda de tr\u00eas por cento nos eleitores favor\u00e1veis \u00e0 soberania europeia, mas ainda continuam a ser a maioria. Mais de 53% por cento de um universo acima dos 180 mil eleitores aprovaram continuar a fazer parte de Fran\u00e7a e por conseguinte a usufruir do estatuto de cidad\u00e3os europeus apesar dos mais de 16 mil quil\u00f3metros de dist\u00e2ncia da rep\u00fablica a que pertencem h\u00e1 quase 170 anos. Em rela\u00e7\u00e3o ao referendo de 2018, a participa\u00e7\u00e3o foi agora mais elevada: acima dos 85% contra os 81% de h\u00e1 dois anos. Macron agradece a confian\u00e7a Numa mensagem v\u00eddeo ap\u00f3s a confirma\u00e7\u00e3o do resultado, o presidente Emmanuel Macron agradeceu o voto de confian\u00e7a na Rep\u00fablica sa e prometeu trabalhar com os pr\u00f3-independentistas no desenvolvimento de uma moderna Nova Caled\u00f3nia. A decis\u00e3o de manter a soberania sa neste arquip\u00e9lago do Pac\u00edfico sul, situado a leste da Austr\u00e1lia, pode no entanto n\u00e3o ser ainda definitiva. Este segundo referendo faz parte de um pacote de tr\u00eas previstos no acordo de Noum\u00e9a ratificado em 1998. De acordo com o texto do tratado, casos os dois primeiros tenham resultado no \u0022n\u00e3o \u00e0 independ\u00eancia\u0022, um terceiro referendo pode ser realizado em 2022. ", "dateCreated": "2020-10-03T22:12:45+02:00", "dateModified": "2020-10-04T15:55:57+02:00", "datePublished": "2020-10-04T15:50:20+02:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F05%2F03%2F04%2F86%2F1440x810_cmsv2_1bb46a26-aa23-5ec0-95d8-5533450a8f2b-5030486.jpg", "width": 1440, "height": 810, "caption": "Mais de 53% votaram pelo \u0022sim\u0022 \u00e0 soberania de Fran\u00e7a na Nova Caled\u00f3nia", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F05%2F03%2F04%2F86%2F432x243_cmsv2_1bb46a26-aa23-5ec0-95d8-5533450a8f2b-5030486.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": [ { "@type": "Person", "familyName": "Marques", "givenName": "Francisco", "name": "Francisco Marques", "url": "/perfis/562", "worksFor": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "sameAs": "https://www.x.com/@frmarques4655", "jobTitle": "Journaliste", "memberOf": { "@type": "Organization", "name": "Equipe de langue portugaise" } } ], "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Nova Caledónia repete "sim" indireto à União Europeia

Mais de 53% votaram pelo "sim" à soberania de França na Nova Caledónia
Mais de 53% votaram pelo "sim" à soberania de França na Nova Caledónia Direitos de autor AP Photo/Mathurin Derel
Direitos de autor AP Photo/Mathurin Derel
De Francisco Marques
Publicado a Últimas notícias
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Emmanuel Macron agradeceu a confiança na República sa, mas este segundo referendo em dois anos pode não ser ainda definitivo como previsto no Acordo de Nouméa

PUBLICIDADE

A Nova Caledónia decidiu manter-se sob a soberania de França e por conseguinte a ligação indireta à União Europeia.

Após o segundo referendo em dois anos, registou-se uma queda de três por cento nos eleitores favoráveis à soberania europeia, mas ainda continuam a ser a maioria.

Mais de 53% por cento de um universo acima dos 180 mil eleitores aprovaram continuar a fazer parte de França e por conseguinte a usufruir do estatuto de cidadãos europeus apesar dos mais de 16 mil quilómetros de distância da república a que pertencem há quase 170 anos.

Em relação ao referendo de 2018, a participação foi agora mais elevada: acima dos 85% contra os 81% de há dois anos.

Macron agradece a confiança

Numa mensagem vídeo após a confirmação do resultado, o presidente Emmanuel Macron agradeceu o voto de confiança na República sa e prometeu trabalhar com os pró-independentistas no desenvolvimento de uma moderna Nova Caledónia.

A decisão de manter a soberania sa neste arquipélago do Pacífico sul, situado a leste da Austrália, pode no entanto não ser ainda definitiva.

Este segundo referendo faz parte de um pacote de três previstos no acordo de Nouméa ratificado em 1998.

De acordo com o texto do tratado, casos os dois primeiros tenham resultado no "não à independência", um terceiro referendo pode ser realizado em 2022.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Macron promete diálogo com os independentistas da Nova Caledónia

Nova Caledónia rejeita ser independente de França

França: Nova Caledónia vota num referendo sobre independência