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"O Fim do Mundo": A história de uma comunidade "esquecida" no país

Cena do filme "O Fim do Mundo", de Basil da Cunha
Cena do filme "O Fim do Mundo", de Basil da Cunha Direitos de autor Cleared
Direitos de autor Cleared
De Ricardo Borges de Carvalho com LUSA
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Realizador Basil da Cunha volta à Reboleira, na Amadora, para retratar as lutas que os jovens da comunidade têm de enfrentar

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Após oito anos numa casa de correção, o jovem Spira regressa à Reboleira, na Amadora, onde reencontra família, amigos e tenta reintegrar-se no bairro.

Este é o início de "O Fim do Mundo", um filme com atores não profissionais, realizado por Basil da Cunha, de 35 anos, que procura contar as lutas que a nova geração do bairro tem de enfrentar.

"Esses três protagonistas que escolhi são putos que eu vi crescer, são filhos de amigos meus e achava importante também retratar a realidade que eles vivem e prestar uma homenagem ao nosso bairro que é a Reboleira e que está a desaparecer."
Basil da Cunha
Realizador "O Fim do Mundo"

O realizador luso-suíço vive há mais de dez anos na Reboleira, paredes meias com um bairro ilegal de construção clandestina. Um gueto marginalizado e incómodo que não quer que seja ignorado.

"O cinema serve para inscrever comunidades que infelizmente estão na sombra na história de um país", diz Basil da Cunha.

O Fim do Mundo ganhou o prémio de melhor longa-metragem nacional na edição deste ano do festival IndieLisboa.

Chegou esta quinta-feira às salas de cinema portuguesas.

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