{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2020/09/13/protestos-de-detencoes-na-bielorrussia" }, "headline": "Protestos e deten\u00e7\u00f5es na Bielorr\u00fassia", "description": "Milhares de bielorrussos protestam contra presidente Alexander Lukashenko. Repress\u00e3o policial e deten\u00e7\u00f5es continuam. Presidente Alexander Lukashenko recusa di\u00e1logo com a oposi\u00e7\u00e3o", "articleBody": "Dezenas de milhares de pessoas sa\u00edram \u00e0s ruas de Minsk, este domingo, continuando com os protestos contra o presidente Alexander Lukashenko, que se iniciaram ap\u00f3s as presidenciais de nove de agosto. As marchas semanais convocadas pela oposi\u00e7\u00e3o n\u00e3o esmorecem apesar da repress\u00e3o da pol\u00edcia que fez cerca de 250 deten\u00e7\u00f5es nos protestos de s\u00e1bado. De acordo com o Minist\u00e9rio do Interior, os detidos, onde se incluem jornalistas, estariam a \u0022usar bandeiras e outros s\u00edmbolos\u0022 da oposi\u00e7\u00e3o e \u0022placas com mensagens ofensivas\u0022. Desde o in\u00edcio dos protestos, h\u00e1 mais de um m\u00eas, milhares de pessoas foram presas. Tem aumentado as acusa\u00e7\u00f5es de tortura de prisioneiros. A Uni\u00e3o Europeia e os Estados Unidos da Am\u00e9rica j\u00e1 rejeitaram os resultados do escrut\u00ednio de agosto, estando a planear san\u00e7\u00f5es contra os dirigentes do regime de Alexander Lukashenko. O presidente bielorrusso procura, agora, o apoio do presidente russo Vladimir Putin. Moscovo anunciou, esta semana, que vai enviar tropas da divis\u00e3o Pskov de paraquedistas para a Bielorr\u00fassia para participar em exerc\u00edcios militares conjuntos j\u00e1 a partir desta segunda-feira. Na sexta-feira, o secret\u00e1rio-geral das Na\u00e7\u00f5es Unidas, Ant\u00f3nio Guterres, pediu \u0022um di\u00e1logo amplo e inclusivo\u0022 no pa\u00eds, algo que Alexander Lukashenko se recusa a fazer. ", "dateCreated": "2020-09-13T14:47:37+02:00", "dateModified": "2020-09-13T22:07:32+02:00", "datePublished": "2020-09-13T19:34:24+02:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F04%2F97%2F46%2F94%2F1440x810_cmsv2_386b59b0-4362-5085-b30f-f2c84ce30b35-4974694.jpg", "width": 1440, "height": 810, "caption": "Milhares de bielorrussos protestam contra presidente Alexander Lukashenko. Repress\u00e3o policial e deten\u00e7\u00f5es continuam. Presidente Alexander Lukashenko recusa di\u00e1logo com a oposi\u00e7\u00e3o", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2Fstories%2F04%2F97%2F46%2F94%2F432x243_cmsv2_386b59b0-4362-5085-b30f-f2c84ce30b35-4974694.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ], "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Protestos e detenções na Bielorrússia

Protestos e detenções na Bielorrússia
Direitos de autor AP/TUT.by
Direitos de autor AP/TUT.by
De euronews
Publicado a Últimas notícias
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Milhares de bielorrussos protestam contra presidente Alexander Lukashenko. Repressão policial e detenções continuam. Presidente Alexander Lukashenko recusa diálogo com a oposição

PUBLICIDADE

Dezenas de milhares de pessoas saíram às ruas de Minsk, este domingo, continuando com os protestos contra o presidente Alexander Lukashenko, que se iniciaram após as presidenciais de nove de agosto.

As marchas semanais convocadas pela oposição não esmorecem apesar da repressão da polícia que fez cerca de 250 detenções nos protestos de sábado.

De acordo com o Ministério do Interior, os detidos, onde se incluem jornalistas, estariam a "usar bandeiras e outros símbolos" da oposição e "placas com mensagens ofensivas".

Desde o início dos protestos, há mais de um mês, milhares de pessoas foram presas. Tem aumentado as acusações de tortura de prisioneiros.

A União Europeia e os Estados Unidos da América já rejeitaram os resultados do escrutínio de agosto, estando a planear sanções contra os dirigentes do regime de Alexander Lukashenko.

O presidente bielorrusso procura, agora, o apoio do presidente russo Vladimir Putin. Moscovo anunciou, esta semana, que vai enviar tropas da divisão Pskov de paraquedistas para a Bielorrússia para participar em exercícios militares conjuntos já a partir desta segunda-feira.

Na sexta-feira, o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, pediu "um diálogo amplo e inclusivo" no país, algo que Alexander Lukashenko se recusa a fazer.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Alemanha prende cinco adolescentes por alegada conspiração e ataques de extrema-direita

Reações à detenção de İmamoğlu: Marta Kos cancela visita à Turquia

Poderá Ekrem Imamoğlu tornar-se presidente da Turquia?